A Máscara como Objeto Transicional

DOI: 10.15343/0104-78092012362340345

Autores

  • Aude Kater Arte-educadora, pedagoga e artista plástica. Formada em Ciências da Educação e em Arte-Terapia pela Universidade René Descartes de Paris. Possui formação paralela em Psicologia (Psicossíntese e Bioenergética), Expressão Corporal e Teatro. Dirige um projeto de capacitação profissional por meio da Encadernação para jovens em dificuldade social no âmbito da Ong Atravez (SP).

Palavras-chave:

Psicoterapia. Adolescente. Linguagem.

Resumo

Este artigo enfoca a Máscara como objeto transicional, segundo o conceito formulado pelo Winnicott. Outros autores tais
como Bruner, Wallon, Anzieu, Broustra trazem também seus fundamentos para sustentar uma abordagem arte-terapêutica
na relação com jovens em dificuldade social. A criação de uma máscara a partir do molde do próprio rosto permite instalar
um processo de reconstrução da identidade, apoiando-se na figura simbólica do “Herói”. Neste relato é focalizada
especialmente a importância da mediação do adulto, da intencionalidade e da ação simbólica para a re-significação do
vivido de forma positiva.

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Publicado

2012-04-01

Como Citar

Kater, A. . (2012). A Máscara como Objeto Transicional: DOI: 10.15343/0104-78092012362340345. O Mundo Da Saúde, 36(2), 340–345. Recuperado de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/500