A Máscara como Objeto Transicional
DOI: 10.15343/0104-78092012362340345
Palabras clave:
Psicoterapia. Adolescente. Linguagem.Resumen
Este artigo enfoca a Máscara como objeto transicional, segundo o conceito formulado pelo Winnicott. Outros autores tais
como Bruner, Wallon, Anzieu, Broustra trazem também seus fundamentos para sustentar uma abordagem arte-terapêutica
na relação com jovens em dificuldade social. A criação de uma máscara a partir do molde do próprio rosto permite instalar
um processo de reconstrução da identidade, apoiando-se na figura simbólica do “Herói”. Neste relato é focalizada
especialmente a importância da mediação do adulto, da intencionalidade e da ação simbólica para a re-significação do
vivido de forma positiva.