Prevalência e estudo funcional respiratório de crianças tabagistas passivo do município de Santa Fé, Paraná e sua associação com nível socioeconômico

DOI: 10.15343/0104-7809.20174103298305

Autores

  • Patricia Cesar Nascimento Peres Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR. Maringá – PR, Brasil.
  • Daniel Vicentini de Oliveira Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas – SP, Brasil.
  • Caroline de Andrade Menezes Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR. Maringá – PR, Brasil.
  • Daniel Eduardo da Cunha Leme Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas – SP, Brasil.
  • Sandriely Molinai Sturião Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR. Maringá – PR, Brasil.
  • José Roberto Andrade do Nascimento Júnior Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF. Petrolina – PE, Brasil.
  • Mateus Dias Antunes Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR. Maringá – PR, Brasil.
  • Sônia Maria Marques Gomes Bertolini Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR. Maringá – PR, Brasil.

Palavras-chave:

Tabagismo. Fisioterapia. Sistema Respiratório. Espirometria. Promoção da Saúde.

Resumo

Quando as crianças são expostas ao tabaco são consideradas tabagistas passivos e podem apresentar complicações respiratórias frequentes. Este estudo teve como objetivo analisar a prevalência do tabagismo passivo em escolares e correlacioná-la com o nível socioeconômico dos pais/responsáveis, bem como avaliar a função pulmonar e força muscular respiratória das crianças tabagistas passivas. Primeiramente, os pais/responsáveis das crianças preencheram questionários sobre hábitos de fumar e status socioeconômico. Posteriormente, os alunos foram classificados como tabagistas passivos ou não expostos ao tabaco, e submetidos à avaliação fisioterapêutica, manovacuometria e espirometria. Desta forma o estudo foi realizado com 98 crianças, sendo 28,6% classificadas como tabagistas passivos, com presença de no mínimo um tabagista na família, e 71% não apresentaram exposição ao tabaco. O grupo dos tabagistas passivos apresentou a PImáx, CVF e Pico de fluxo expiratório significativamente menores quo o grupo não exposto ao tabaco. Conclui-se que foi elevada a prevalência do tabagismo passivo entre os escolares e baixo nível de escolaridade dos chefes das famílias do grupo tabagista passivo e ambos os grupos (tabagistas passivos e outro grupo de não expostas ao tabaco) apresentaram redução na capacidade vital forçada e pico de fluxo expiratório e aumento do índice de Tiffeneau, no entanto quando comparados, não apresentaram diferenças estatisticamente significativas.

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Publicado

2017-07-01

Como Citar

Nascimento Peres, P. C. ., Vicentini de Oliveira, D. ., de Andrade Menezes, C. ., da Cunha Leme, D. E. ., Molinai Sturião, S. ., Andrade do Nascimento Júnior, J. R. ., Dias Antunes, M., & Marques Gomes Bertolini, S. M. . (2017). Prevalência e estudo funcional respiratório de crianças tabagistas passivo do município de Santa Fé, Paraná e sua associação com nível socioeconômico: DOI: 10.15343/0104-7809.20174103298305. O Mundo Da Saúde, 41(03), 298–305. Recuperado de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/193