Síndrome Respiratória Aguda Grave por COVID-19: Perfil Clínico- Epidemiológico e Distribuição Espacial dos Óbitos nas Unidades Federativas do Brasil
10.15343/0104-7809.202246620635P
Palavras-chave:
SARS-CoV-2. Mortalidade. Análise Espacial.Resumo
A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é uma manifestação grave da infeção por COVID-19 que, em alguns casos, pode resultar em morte. No cenário epidemiológico global atual, o Brasil é o segundo país em número de óbitos pela doença, assim, faz-se necessário conhecer características clínico-epidemiológicas dos óbitos e como se distribuem espacialmente pelos territórios. Desse modo, objetivou-se descrever as características clínico-epidemiológicas e a distribuição espacial dos óbitos de SRAG por COVID-19 nas unidades federativas do Brasil. Trata-se de estudo descritivo e ecológico dos óbitos de SRAG por COVID-19 nos estados brasileiros, no período de março de 2020 a junho de 2021, a partir de dados secundários disponíveis no openDataSUS. Realizou-se estatística descritiva para as variáveis clínico-epidemiológicas e determinaram-se as taxas de mortalidade mensais por unidade federada e foram confeccionados mapas temáticos no software QGIS versão 2.4.17. Foram registrados 196.109 óbitos no período investigado, sendo predominante o sexo masculino, idade avançada, cor branca e baixa escolaridade. Nas variáveis clínicas, destacaram-se tosse, desconforto respiratório, dispneia e presença de comorbidades. Observou-se distribuição espacial heterogênea dos óbitos, com taxas variando de 0,00 a 24,59 óbitos/100 mil habitantes, as maiores taxas foram nos estados do Rio de Janeiro, Amazonas, Ceará, Sergipe, São Paulo e Pernambuco. Tais achados suscitam a necessidade de investimentos por parte da gestão pública e dos sistemas e serviços de saúde dos estados mais afetados, aperfeiçoamentos da vigilância epidemiológica, educação permanente em saúde, ampliação do acesso à imunização e medidas de prevenção de saúde para controle e monitoramento da SRAG por COVID-19.
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