Parasitas e bactérias prevalentes no Córrego Monte Alegre localizado na área de influência do aterro sanitário de Ribeirão Preto

DOI: 10.15343/0104-7809.200832.3.3

Autores/as

  • Milene Dias Ferreira Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Bolsista de Iniciação Científica junto ao Laboratório de Saúde Ambiental – EERP/USP (PIBIC/Cnpq).
  • Karina Aparecida Abreu Doutoranda do Programa de Enfermagem em Saúde Pública do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública. Laboratório de Saúde Ambiental – EERP/USP (FAPESP).
  • Pricilla Costa Ferreira Enfermeira pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Bolsista de Iniciação Científica junto ao Laboratório de Saúde Ambiental – EERP/USP (FAPESP).
  • Renato Igor da Silva Alves Mestrando do Programa de Enfermagem em Saúde Pública do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública. Laboratório de Saúde Ambiental – EERP/USP (FAPESP).
  • Susana Inês Segura Muñoz Profa. Dra. do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Laboratório de Saúde Ambiental – EERP/USP (Orientadora do estudo).

Palabras clave:

Parasitos. Aterros sanitários. Análise da água.

Resumen

Este estudo objetiva a avaliação dos parasitas prevalentes em águas do Córrego Monte Alegre, localizado próximo ao Aterro Sanitário
(AS) e do Sistema de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde (STRSS) de Ribeirão Preto. As amostras de água do Córrego foram coletadas em
diversos pontos do seu curso, considerando a carga de efluentes líquidos que recebe do AS e do SRSS, e de outras entidades, das quais destacam-se
a indústria açucareira e o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP. A análise de parasitas e bactérias foi realizada no
Laboratório de Saúde Ambiental e de Parasitologia da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. As amostras foram coletadas em garrafas de 1L
previamente descontaminadas. Foram delimitados 9 pontos para a coleta. As amostras foram coletadas em duplicata. Após a coleta, as amostras
foram levadas ao laboratório, conservadas à temperatura de 4°C. Para análise qualitativa e quantitativa, utilizou-se microscópio óptico e câmara
de Sedgwick–Rafter. A análise de coliformes totais e fecais foi feita com o método Colilert. As análises mostraram que na maioria dos pontos não
foram identificados parasitas, ovos e/ou larvas. Porém, em dois pontos encontrou-se Hymenolepis sp, larva de Strongyloides stercolaris e ovo de
ancilostomídeo. Considera-se que, como a coleta foi realizada em estação chuvosa, o Córrego apresentava-se com grande volume de água, diluindo
a concentração de parasitas. Quanto à análise das bactérias, observou-se coliformes totais e fecais nos nove pontos analisados.

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Publicado

2008-07-01

Cómo citar

Dias Ferreira, M. ., Abreu, K. A. ., Costa Ferreira, P., da Silva Alves, R. I., & Segura Muñoz, S. I. . (2008). Parasitas e bactérias prevalentes no Córrego Monte Alegre localizado na área de influência do aterro sanitário de Ribeirão Preto: DOI: 10.15343/0104-7809.200832.3.3. O Mundo Da Saúde, 32(3), 287–293. Recuperado a partir de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/848