Riacho do Ipiranga: um paradigma histórico, cultural e ecológico para o Brasil

DOI:10.15343/0104-7809.200630.4.10

Autores/as

  • Guilherme José Purvin de Figueiredo Advogado. Professor de Direito Ambiental da Universidade São Francisco. Doutor e Mestre em Direito (USP). Procurador do Estado/SP, Chefe da Área do Contencioso Ambiental (PPI – 1ª Subprocuradoria). Presidente da APRODAB e Diretor Geral da Escola Superior do IBAP. Membro da Comissão do Meio Ambiente da OAB/SP e da Comissão de Direito Ambiental da IUCN – Brasil.

Palabras clave:

História – Parque da Independência, Riacho do Ipiranga, Educação Ambiental

Resumen

Este artigo vem mostrar a relevância do Projeto “Margens Plácidas” um fórum ou uma rede de debates aberta a todos
– Administração Pública, Universidades, ONGs, empresários, estudantes e profissionais – voltada ao resgate dos valores ecológicos e
culturais que a imagem de um rio invoca. Reúne todos os que se mostram simpáticos à proposta simbólica de criação de um grande
parque urbano linear no entorno do Riacho do Ipiranga, interligando sua nascente, localizada no perímetro do “Parque Estadual Fontes
do Ipiranga”, até a sua foz, no Rio Tamanduateí, abarcando nesse trajeto o Parque da Independência e os cenários históricos e culturais
mais importantes do Bairro do Ipiranga.

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Publicado

2006-10-01

Cómo citar

Purvin de Figueiredo, G. J. (2006). Riacho do Ipiranga: um paradigma histórico, cultural e ecológico para o Brasil: DOI:10.15343/0104-7809.200630.4.10. O Mundo Da Saúde, 30(4), 607–610. Recuperado a partir de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/680