Câncer de cólon e estresse oxidativo

DOI: 10.15343/0104-7809.20094415418

Autores/as

  • Eloi Francisco Rosa Biomédico. Pós-doutorando da Universidade Federal de São Paulo. Docente dos cursos de Biomedicina, Medicina e Nutrição do Centro Universitário São Camilo
  • Vanessa Cristina Coimbra Biomédica. Pós-doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo. Analista de Informação Médica da Janssen-Cilag Farmacêutica.

Palabras clave:

Radical livre. Câncer. Intestino.

Resumen

O câncer de cólon e reto foi o terceiro mais incidente entre a população feminina e o quarto mais incidente entre os homens
da região Sudeste do Brasil em 2008. Assim como nas demais patologias que afetam o trato gastrintestinal, essa neoplasia debilita o
paciente como um todo. Trata-se de uma doença multifatorial, sendo que fatores ambientais, especialmente o nível de atividade física
e o tipo de dieta, estão envolvidos no risco de desenvolvimento. Todo o processo de alterações genéticas, responsável pela progressão
dessa patologia, pode ser muito intensificado pelo estresse oxidativo causado pelos radicais livres, sendo este o principal responsável
pelas metástases. A compreensão do mecanismo de ação dos radicais livres no desenvolvimento do câncer de cólon poderá propiciar a
identificação de novos alvos terapêuticos. Desse modo, muitos estudos têm demonstrado que a diminuição do estresse oxidativo intestinal
previne o desenvolvimento do câncer de cólon, contudo, trata-se de estudos fenomenológicos, sendo necessários trabalhos que se
foquem na compreensão dos mecanismos de sinalização celular.

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Publicado

2009-10-01

Cómo citar

Rosa, E. F. ., & Coimbra, V. C. . (2009). Câncer de cólon e estresse oxidativo: DOI: 10.15343/0104-7809.20094415418. O Mundo Da Saúde, 33(4), 415–418. Recuperado a partir de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/657