Medicina psicossomática e a política de humanização do SUS: desconforto na contemporaneidade

DOI: 10.15343/0104-7809.20104451456

Autores

  • Melissa Rossatti Duval Psicóloga. Especialista em Saúde Pública pelo Centro Universitário São Camilo – SP, Especialista em Psicossomática Psicanalítica pelo Instituto SEDES Sapientiae – SP.
  • Silene de Lima Oliveira Enfermeira. Terapeuta. Professora da Faculdade de Jaguariúna. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da FCM- UNICAMP. Mestre pela EEUSP-SP, Especialista em Psicossomática Psicanalítica pelo Instituto SEDES Sapientiae-SP.

Resumo

O presente artigo apresenta uma reflexão e revisão teórica sobre a política de humanização, presente na Política Nacional de
Humanização (PNH-HumanizaSUS) e traz a contribuição da medicina psicossomática , através de seus conceitos teóricos, para a discussão
e a atuação terapêutica na relação entre profissionais e usuários no sistema de saúde. Também aborda de forma concisa a estrutura e
o momento atual do sistema de saúde, traçando um breve histórico crítico sobre o conceito de humanização e sua interrelação com o
sujeito e seu coletivo nos serviços de saúde, em que existe uma complementação entre o gerir e o cuidar. Questiona a importância de
um modelo de gestão que possibilite uma expansão das redes sociais presentes no sistema de saúde, onde ocorram transformações no
modo de cuidar, com o protagonismo do sujeito, contribuindo para uma efetividade no processo saúde-doença na contemporaneidade.

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Publicado

2010-10-01

Como Citar

Rossatti Duval, M. ., & de Lima Oliveira, S. (2010). Medicina psicossomática e a política de humanização do SUS: desconforto na contemporaneidade: DOI: 10.15343/0104-7809.20104451456. O Mundo Da Saúde, 34(4), 451–456. Recuperado de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/587