Velhice ou melhor idade? Dilemas éticos

DOI: 10.15343/0104-7809.201236198102

Autores

  • Carla da Silva Santana Terapeuta Ocupacional. Doutora pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e Pós-Doutoranda do Oxford Institute of Population Ageing da Universidade de Oxford. Mestre em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba. Docente do Curso de Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Desenvolve pesquisa sobre o impacto do envelhecimento no desempenho ocupacional, especificamente nas atividades instrumentais da vida diária, gerontotecnologia e cuidados à saúde de pessoas idosas

Palavras-chave:

Envelhecimento. Ética. Gerontologia.

Resumo

A experiência do envelhecimento é sempre paradoxal, dilemática e, como processo, se refere à experiência do tempo.
A velhice como “a melhor idade” só poderia ser comparada com ela mesma, quando estabelecemos pontos de referência
de onde partiria a comparação ou quando comparamos com a experiência do outro, da qual somos observadores e
partilhamos determinadas vivências. O envelhecimento da população mundial nos colocou frente a um grande desafio,
que é o de acrescentar qualidade de vida aos anos vividos. Por mais conquistas e mudanças que os idosos dos países
desenvolvidos tenham conseguido, ainda há um grande caminho a ser trilhado no cenário nacional rumo à velhice como
uma das melhores fases da vida, resguardadas as diferenças e peculiaridades que competem a cada uma dessas etapas.

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Publicado

2012-01-01

Como Citar

da Silva Santana, C. . (2012). Velhice ou melhor idade? Dilemas éticos: DOI: 10.15343/0104-7809.201236198102. O Mundo Da Saúde, 36(1), 98–102. Recuperado de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/521