A morte como ‘certeza única’

DOI: 10.15343/0104-7809.20123617579

Autores

  • Roberto Souza Camargo Professor Associado Livre-Docente da Faculdade de Medicina da USP-SP. Diretor do Instituto Médico Legal do Estado de São Paulo. Médico Legista do Instituto Médico Legal de São Paulo há 36 anos
  • João de Souza Filho publica@saocamilo-sp.br

Palavras-chave:

Morte. Medicina Legal. Autópsia.

Resumo

O presente artigo teve seus fundamentos embasados em resultados de longo período de observação e percepção comportamental
de vários servidores do Instituto Médico Legal de São Paulo, ao longo do período de convivência profissional
com esses servidores e o evento morte, período de experiência de cerca de 35 anos para cada autor, diuturnamente em
contato com o ambiente das mais variadas unidades de IMLs como médicos legistas. Para tanto, propôs-se como reflexão
em torno desse tema central os seguintes questionamentos: qual a proximidade de um “Trabalhador da morte” com a
morte?; o que realmente atormenta o estado psicológico do trabalhador envolvido com a morte?; o que gera o dilema e
instala o trauma? Concluiu-se que é preciso trazer esse servidor ao enfrentamento da realidade em que vive, sem fugas ou
máscaras, demonstrando a sua relevante contribuição à sociedade.

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Publicado

2012-01-01

Como Citar

Souza Camargo, R. ., & de Souza Filho, J. . (2012). A morte como ‘certeza única’: DOI: 10.15343/0104-7809.20123617579. O Mundo Da Saúde, 36(1), 75–79. Recuperado de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/517