Síndrome de Burnout nos trabalhadores da Saúde Mental nos Centros de Atenção Psicossocial
10.15343/0104-7809.202145390399
Palavras-chave:
Esgotamento Profissional. Assistência à Saúde Mental. Serviços de Saúde Mental. Pessoal de Saúde. Saúde do Trabalhador.Resumo
Os trabalhadores da saúde mental estão expostos ao sofrimento mental devido aos inerentes riscos psicossociais e da organização de trabalho, devido as elevadas exigências de trabalho, para darem conta das demandas de cuidado e assistência dos usuários dos serviços de saúde. Estudos voltados para a saúde mental e síndrome de Burnout desses trabalhadores são escassos. Desta forma, o presente estudo objetivou avaliar a prevalência da Síndrome de Burnout entre os trabalhadores de saúde dos Centros de Atenção Psicossocial e as associações com as características biossociais e laborais desses profissionais. Estudo exploratório, com delineamento transversal e abordagem quantitativa, realizado nos onze Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) da rede de saúde mental em um município no interior do estado de São Paulo com uma amostra de 193 trabalhadores. Os trabalhadores dos CAPS com baixa ou regular satisfação no trabalho apresentaram no modelo final preditivo 4,8 vezes mais chances de desenvolver Síndrome de Burnout quando comparado àqueles com boa ou ótima satisfação no trabalho. O apoio social da equipe e a satisfação no trabalho podem ser apontados como fatores protetores contra o sofrimento destes profissionais. Para a concretização da reforma psiquiátrica, também é necessário um olhar ampliado ao trabalhador da saúde mental.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
1. Merhy EE. Saúde: Cartografia do Trabalho Vivo. São Paulo: Hucitec; 2002.
2. Freudenberger HJ. Staff Burnout. Journ Soc Iss. 1974; 30:159-165.
3. Maslach C, Jackson SE. Maslach Burnout Inventory. 2nd ed. Palo Alto: Consulting Psychologist Press; 1986.
4. Maslach C, Schaufeli WB, Leiter MP. Job Burnout. Ann Rev Psyc. 2001; 52(1):397-422.
5. Zanatta AB, Lucca SR. Prevalence of Burnout syndrome in health professionals of an onco-hematological pediatric hospital. Rev Esc Enferm USP. 2015; 49(2):253-258. https://doi.org/10.1590/S0080-623420150000200010
6. Brasil. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Brasília-DF. Ministério da Saúde. 2001.
7. Site da OPAS (Organização Panamericana de Saúde) [Internet]. [Acesso em 2020 Oct 15]. Disponível em: https://www.paho.org/ bra/index.php?option=com_content&view=article
8. Site Pubmed [Internet]. [Acesso em: 2020 Oct 15]. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/?term=%5Bburnout
9. Trindade LDL, Catarina UFdS. Syndrome of Burnout Among the Workers of the Strategy of Health of the Family. Rev Esc Enferm USP. 2010; 44(2):274-9.
10. Marqui ABTD, Jahn ADC, Resta DG, Colomé ICDS, Rosa ND, Zanon T. Characterization of Family Health Teams and Their Work Process. Rev Esc Enferm USP. 2010;44(4):956-61.
11. Fernandes MA, Marziale MHP. Occupational Risks and Illness Among Mental Health Workers. Acta Paul Enferm. 2014;27(6):539- 47. http://dx.doi.org/10.1590/1982-
0194201400088
12. Ramminger T. A Saúde Mental do Trabalhador em Saúde Mental: um Estudo com Trabalhadores de um Hospital Psiquiátrico. Bol Saúde. 2002;16(1).
13. Silva GMD, Beck CLC, Figueiredo ACCD, Prestes FC. The Process of Working in Clinical-Institutional Supervision at Brazilian Psychosocial Treatment Centers, Referred to as CAPS. Rev Latinoam Psicopatol Fundam. 2012;15(2):309-22. https://doi.org/10.1590/ S1415-47142012000200007
14. Amarante P, Nunes MO. Psychiatric Reform in the SUS and the Struggle for a Society Without Asylums. Ciênc Saúde Colet. 2018; 23(6):2067-74. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.07082018
15. Vasconcellos VC, Azevedo C. Mental Health Work: Professional’s Experiences Facing the Outcomes. Psic Estud. 2012;17(4):659- 68.
16. Brasil. Ministério da Saúde. [Internet]. [Acesso em: 2020 Oct 15]. Disponível em: https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46193-saude-mental-investimento-cresce-200-em-2019
17. Zanatta AB. Trabalho e adoecimento dos profissionais da saúde mental que atuam nos CAPS de Campinas-SP. Tese - Programa de pós Graduação de Saúde Coletiva, Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2017.
18. Glina DMR, Rocha LE. Saúde Mental no Trabalho: da Teoria à Prática. São Paulo: Roca; 2010.
19. Lautert L. O Desgaste Profissional: Estudo Empírico com Enfermeiras que Trabalham em Hospitais. Rev. Gaúcha Enferm. 1997;18(2):133- 44.
20. Almeida AS, Fugerato ARF. Papéis e perfil dos profissionais que atuam nos serviços de saúde mental. Rev Enferm Aten Saúde. 2015; 4(1):79-88.
21. Mendes JS, Neves TJS, Partata AK. Perfil dos Trabalhadores em Saúde Mental do CAPS ii Araguaína. Rev Cient ITPAC. 2015; 8(1):5.
22. Athayde V, Hennington EA. A Saúde Mental dos Profissionais de um Centro de Atenção Psicossocial. Physis. 2012; 22(3):983-1001. https://doi.org/10.1590/S0103-73312012000300008
23. Dejours C. Subjetividade, Trabalho e Ação. Rev Prod. (São Paulo). 2004; 14(3):27-34. https://doi.org/10.1590/S0103- 65132004000300004
24. Wandekoken KD, Dalbello-Araujo M, Borges LH. Harmful effects of the work process in an Alcohol and Drugs Psychosocial Care Center. Saúde debate (Rio De Janeiro). 2017; 41(112):285-297. https://doi.org/10.1590/0103-1104201711223
25. Merhy, EE. Os CAPS e Seus Trabalhadores: no Olho do Furacão Antimanicomial. Alegria e alívio como dispositivos analisadores. In: Franco T, Merhy EE. Trabalho, produção do cuidado e subjetividade. São Paulo: Hucitec; 2013. p. 213 - 225.
26. Araújo TMd, Graça CC, Araújo E. Occupational stress and health: contributions of the Demand-Control Model. Ciênc Saúde Coletiva. 2003;8(4):991-1003. https://doi.org/10.1590/S1413-81232003000400021
27. Santos AFO, Cardoso CL. Profissionais de Saúde Mental: Manifestação de Stress e Burnout. Estud Psicol. 2010;27(1):67-74. https:// doi.org/10.1590/S0103-166X2010000100008
28. França FMD, Ferrari R, Ferrari DC, Alves ED. Burnout and Labour Aspects in the Nursing Teams at Two Medium-Sized Hospitals. Rev Latino-Am Enfermagem. 2012;20(5):961-70. https://doi.org/10.1590/S0104-11692012000500019
29. Machado BM, Zanatta AB, Lucca SR. Prevalence of presenteeism among workers of an industrial company. Rev Bras Med Trab. 2017; 15(3):236-43. https://doi.org/10.5327/Z1679443520170011
30. Glanzner HG, Olschowsky A, Kantorski LP. O Trabalho como Fonte de Prazer: Avaliação da equipe de um Centro de Atenção Psicossocial. Rev Esc Enferm USP. 2011; 45(3):716-21
31. Ribeiro MC. Psychosocial care center workers in Alagoas, Brazil: interstices of new practices. Interface (Botucatu). 2015; 19 (52):95- 107. https://doi.org/10.1590/1807-57622014.0151
32. Wandekoken KD, Dalbello-Araujo M. Trabalho no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas e as Políticas Públicas: que Caminho Seguir? Rev Trab Educ e Saúde (Rio de Janeiro). 2015; 13(1):157-175. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00003
33. Ferreira NN, Lucca SR. Burnout Syndrome in Nursing Assistants of a Public Hospital in the State of São Paulo. Rev Bras Epidemiol. 2015;18(1):68-79. https://doi.org/10.1590/1980-5497201500010006
34. Sobral RC, Stephan C, Zanatta AB, Lucca SR. Burnout and work organization in Nursing. Rev Bras Med Trab. 2018; 16:44-52. https://doi.org/10.5327/Z1679443520180127
35. Ribeiro MC. Os Centros de Atenção Psicossocial como espaços promotores de vida: relatos da desinstitucionalização em Alagoas. Rev Ter Ocup. 2014;24(3):174-82. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v24i3p174-182
36. Moniz ALF, Araújo TCCFd. Voluntariado Hospitalar: um Estudo sobre a Percepção dos Profissionais de Saúde. Estud Psicol (Natal). 2008;13(2):149-56. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2008000200007
37. Lautert L. O desgaste profissional do enfermeiro. Tese de doutorado. Facultad de Psicologia. Salamanca: Universidad Pontificia de Salamanca; 1995.
38. Silva GMD, Beck CLC, Figueiredo ACCD, Prestes FC. The Process of Working in Clinical-Institutional Supervision at Brazilian Psychosocial Treatment Centers, Referred to as CAPS. Rev Latinoam Psicopatol Fundam. 2012;15(2):309-22. https://doi.org/10.1590/ S1415-47142012000200007
39. Grazziano ES, Bianchi ERF. Impacto do stress ocupacional e Burnout para enfermeiros. Enferm Global. 2010;18:1-20.
40. Miliauskas CR et al. Association between psychiatric hospitalizations, coverage of psychosocial care centers (CAPS) and primary health care (PHC) in metropolitan regions of Rio de Janeiro (RJ) and São Paulo (SP), Brazil. Ciênc Saúde Colet. 2019; 24(5):1935-1944. https://doi.org/10.1590/1413-81232018245.18862017
2. Freudenberger HJ. Staff Burnout. Journ Soc Iss. 1974; 30:159-165.
3. Maslach C, Jackson SE. Maslach Burnout Inventory. 2nd ed. Palo Alto: Consulting Psychologist Press; 1986.
4. Maslach C, Schaufeli WB, Leiter MP. Job Burnout. Ann Rev Psyc. 2001; 52(1):397-422.
5. Zanatta AB, Lucca SR. Prevalence of Burnout syndrome in health professionals of an onco-hematological pediatric hospital. Rev Esc Enferm USP. 2015; 49(2):253-258. https://doi.org/10.1590/S0080-623420150000200010
6. Brasil. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Brasília-DF. Ministério da Saúde. 2001.
7. Site da OPAS (Organização Panamericana de Saúde) [Internet]. [Acesso em 2020 Oct 15]. Disponível em: https://www.paho.org/ bra/index.php?option=com_content&view=article
8. Site Pubmed [Internet]. [Acesso em: 2020 Oct 15]. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/?term=%5Bburnout
9. Trindade LDL, Catarina UFdS. Syndrome of Burnout Among the Workers of the Strategy of Health of the Family. Rev Esc Enferm USP. 2010; 44(2):274-9.
10. Marqui ABTD, Jahn ADC, Resta DG, Colomé ICDS, Rosa ND, Zanon T. Characterization of Family Health Teams and Their Work Process. Rev Esc Enferm USP. 2010;44(4):956-61.
11. Fernandes MA, Marziale MHP. Occupational Risks and Illness Among Mental Health Workers. Acta Paul Enferm. 2014;27(6):539- 47. http://dx.doi.org/10.1590/1982-
0194201400088
12. Ramminger T. A Saúde Mental do Trabalhador em Saúde Mental: um Estudo com Trabalhadores de um Hospital Psiquiátrico. Bol Saúde. 2002;16(1).
13. Silva GMD, Beck CLC, Figueiredo ACCD, Prestes FC. The Process of Working in Clinical-Institutional Supervision at Brazilian Psychosocial Treatment Centers, Referred to as CAPS. Rev Latinoam Psicopatol Fundam. 2012;15(2):309-22. https://doi.org/10.1590/ S1415-47142012000200007
14. Amarante P, Nunes MO. Psychiatric Reform in the SUS and the Struggle for a Society Without Asylums. Ciênc Saúde Colet. 2018; 23(6):2067-74. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.07082018
15. Vasconcellos VC, Azevedo C. Mental Health Work: Professional’s Experiences Facing the Outcomes. Psic Estud. 2012;17(4):659- 68.
16. Brasil. Ministério da Saúde. [Internet]. [Acesso em: 2020 Oct 15]. Disponível em: https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46193-saude-mental-investimento-cresce-200-em-2019
17. Zanatta AB. Trabalho e adoecimento dos profissionais da saúde mental que atuam nos CAPS de Campinas-SP. Tese - Programa de pós Graduação de Saúde Coletiva, Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2017.
18. Glina DMR, Rocha LE. Saúde Mental no Trabalho: da Teoria à Prática. São Paulo: Roca; 2010.
19. Lautert L. O Desgaste Profissional: Estudo Empírico com Enfermeiras que Trabalham em Hospitais. Rev. Gaúcha Enferm. 1997;18(2):133- 44.
20. Almeida AS, Fugerato ARF. Papéis e perfil dos profissionais que atuam nos serviços de saúde mental. Rev Enferm Aten Saúde. 2015; 4(1):79-88.
21. Mendes JS, Neves TJS, Partata AK. Perfil dos Trabalhadores em Saúde Mental do CAPS ii Araguaína. Rev Cient ITPAC. 2015; 8(1):5.
22. Athayde V, Hennington EA. A Saúde Mental dos Profissionais de um Centro de Atenção Psicossocial. Physis. 2012; 22(3):983-1001. https://doi.org/10.1590/S0103-73312012000300008
23. Dejours C. Subjetividade, Trabalho e Ação. Rev Prod. (São Paulo). 2004; 14(3):27-34. https://doi.org/10.1590/S0103- 65132004000300004
24. Wandekoken KD, Dalbello-Araujo M, Borges LH. Harmful effects of the work process in an Alcohol and Drugs Psychosocial Care Center. Saúde debate (Rio De Janeiro). 2017; 41(112):285-297. https://doi.org/10.1590/0103-1104201711223
25. Merhy, EE. Os CAPS e Seus Trabalhadores: no Olho do Furacão Antimanicomial. Alegria e alívio como dispositivos analisadores. In: Franco T, Merhy EE. Trabalho, produção do cuidado e subjetividade. São Paulo: Hucitec; 2013. p. 213 - 225.
26. Araújo TMd, Graça CC, Araújo E. Occupational stress and health: contributions of the Demand-Control Model. Ciênc Saúde Coletiva. 2003;8(4):991-1003. https://doi.org/10.1590/S1413-81232003000400021
27. Santos AFO, Cardoso CL. Profissionais de Saúde Mental: Manifestação de Stress e Burnout. Estud Psicol. 2010;27(1):67-74. https:// doi.org/10.1590/S0103-166X2010000100008
28. França FMD, Ferrari R, Ferrari DC, Alves ED. Burnout and Labour Aspects in the Nursing Teams at Two Medium-Sized Hospitals. Rev Latino-Am Enfermagem. 2012;20(5):961-70. https://doi.org/10.1590/S0104-11692012000500019
29. Machado BM, Zanatta AB, Lucca SR. Prevalence of presenteeism among workers of an industrial company. Rev Bras Med Trab. 2017; 15(3):236-43. https://doi.org/10.5327/Z1679443520170011
30. Glanzner HG, Olschowsky A, Kantorski LP. O Trabalho como Fonte de Prazer: Avaliação da equipe de um Centro de Atenção Psicossocial. Rev Esc Enferm USP. 2011; 45(3):716-21
31. Ribeiro MC. Psychosocial care center workers in Alagoas, Brazil: interstices of new practices. Interface (Botucatu). 2015; 19 (52):95- 107. https://doi.org/10.1590/1807-57622014.0151
32. Wandekoken KD, Dalbello-Araujo M. Trabalho no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas e as Políticas Públicas: que Caminho Seguir? Rev Trab Educ e Saúde (Rio de Janeiro). 2015; 13(1):157-175. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00003
33. Ferreira NN, Lucca SR. Burnout Syndrome in Nursing Assistants of a Public Hospital in the State of São Paulo. Rev Bras Epidemiol. 2015;18(1):68-79. https://doi.org/10.1590/1980-5497201500010006
34. Sobral RC, Stephan C, Zanatta AB, Lucca SR. Burnout and work organization in Nursing. Rev Bras Med Trab. 2018; 16:44-52. https://doi.org/10.5327/Z1679443520180127
35. Ribeiro MC. Os Centros de Atenção Psicossocial como espaços promotores de vida: relatos da desinstitucionalização em Alagoas. Rev Ter Ocup. 2014;24(3):174-82. https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v24i3p174-182
36. Moniz ALF, Araújo TCCFd. Voluntariado Hospitalar: um Estudo sobre a Percepção dos Profissionais de Saúde. Estud Psicol (Natal). 2008;13(2):149-56. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2008000200007
37. Lautert L. O desgaste profissional do enfermeiro. Tese de doutorado. Facultad de Psicologia. Salamanca: Universidad Pontificia de Salamanca; 1995.
38. Silva GMD, Beck CLC, Figueiredo ACCD, Prestes FC. The Process of Working in Clinical-Institutional Supervision at Brazilian Psychosocial Treatment Centers, Referred to as CAPS. Rev Latinoam Psicopatol Fundam. 2012;15(2):309-22. https://doi.org/10.1590/ S1415-47142012000200007
39. Grazziano ES, Bianchi ERF. Impacto do stress ocupacional e Burnout para enfermeiros. Enferm Global. 2010;18:1-20.
40. Miliauskas CR et al. Association between psychiatric hospitalizations, coverage of psychosocial care centers (CAPS) and primary health care (PHC) in metropolitan regions of Rio de Janeiro (RJ) and São Paulo (SP), Brazil. Ciênc Saúde Colet. 2019; 24(5):1935-1944. https://doi.org/10.1590/1413-81232018245.18862017
Downloads
Publicado
2021-10-08
Como Citar
Bedin Zanatta, . A., & de Lucca, S. R. (2021). Síndrome de Burnout nos trabalhadores da Saúde Mental nos Centros de Atenção Psicossocial: 10.15343/0104-7809.202145390399. O Mundo Da Saúde, 45, 390–399. Recuperado de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/1171
Edição
Seção
Artigos
.jpg)
