Variações da pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima a partir da capacidade residual funcional ou da capacidade pulmonar total e volume residual em indivíduos normais

DOI: 10.15343/0104-7809.200832.2.7

Autores/as

  • Isabela Parra Almeida Fisioterapeuta. Especialista em Fisioterapia em Pneumologia pela UNIFESP e em Gerontologia pela FMUSP. Fisioterapeuta da Clínica Harmonização Corpo e Mente.
  • Natália Roldan Bertucci Fisioterapeuta.
  • Vanessa Pereira de Lima Mestre em Ciências da Saúde pela UNIFESP. Docente do Centro Universitário São Camilo e do curso de Especialização em Fisioterapia Respiratória-UNIFESP.

Palabras clave:

Respiração com pressão positiva. Respiração com pressão positiva intermitente. Capacidade respiratória.

Resumen

O objetivo deste trabalho foi verificar se existe variação nos dois métodos distintos que auxiliam a avaliação da pressão inspiratória máxima
(Pimax) e pressão expiratória máxima (Pemax). Recrutamos 41 indivíduos voluntários, tendo como critério de inclusão faixa etária de 20-59 anos, ambos
os sexos, índice de massa corpórea 18 a 29,9 kg/m2 e critérios de exclusão: tabagistas, doenças pulmonares crônicas, infecções de vias aéreas superiores
e inferiores no último ano, doenças neuromusculares, deformidades torácicas e IMC > 30 kg/m2. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do Centro
Universitário São Camilo; os voluntários assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Utilizou-se um manovacuômetro da marca Gerar, bocais,
traquéias e clamp nasal de plástico. Observamos nos resultados de comparação entre as médias dos diferentes métodos p > 0,001 para a Pimax e Pemax.
A média da Pimax a partir do VR e CRF foi, respectivamente, de 96,10 e 78,78 cm H2O, com um desvio-padrão de respectivamente 32,70 e 27,50 cm H2O.
Entre Pemax, a partir da CPT e CRF, notou-se, respectivamente, uma média de 115,37 e 93,90 cm H2O, com um desvio-padrão de, respectivamente, 37,95
e 33,08 cm H2O. Houve diferença significativa dos valores obtidos da Pimax a partir da CRF e VR e da Pemax a partir da CRF e CPT, sendo que o método a
partir da CRF subestima a Pimax em relação à medida feita a partir do VR, assim como subestima a Pemax em relação a CPT. Concluímos que um método
não pode substituir o outro sem perda de informações.

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Publicado

2008-04-01

Cómo citar

Parra Almeida, I. ., Roldan Bertucci, N. ., & Pereira de Lima, V. . (2008). Variações da pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima a partir da capacidade residual funcional ou da capacidade pulmonar total e volume residual em indivíduos normais: DOI: 10.15343/0104-7809.200832.2.7. O Mundo Da Saúde, 32(2), 176–182. Recuperado a partir de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/800