Avaliação da presença de acompanhante durante as sessões de quimioterapia no Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC)

DOI: 10.15343/0104-7809.200933.1.4

Autores/as

  • Mariana Massarenti Acadêmicas do 4o ano da Faculdade de Medicina de Catanduva – SP
  • Carla Sidiley Roveri da Silva Residente em Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Santo Amaro – SP
  • Sara Soldera Modenez Residente em Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Santo Amaro – SP.
  • Marcelo Fukuhara Kawata Médicos do Hospital Prof. Dr. João Sampaio Góes Jr. – IBCC.
  • Lecy Kawamura Médicos do Hospital Prof. Dr. João Sampaio Góes Jr. – IBCC.
  • Marcelo Alvarenga Calil Diretor Clínico do Hospital Prof. Dr. João Sampaio Góes Jr. – IBCC e Professor Titular da Faculdade de Medicina – UNISA

Palabras clave:

Quimioterapia-efeitos adversos. Acompanhantes de pacientes-utilização. Neoplasias da mama.

Resumen

O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da quimioterapia nas atividades diárias do paciente submetido a sessões de quimioterapia
no IBCC. Para tanto, foram avaliados de forma prospectiva por questionários aplicados quanto à doença primária, meios de transporte utilizados
para chegar ao IBCC e à presença ou não de acompanhante durante suas sessões no Hospital Dr. João Sampaio Góes Jr. – IBCC, no mês de julho
de 2008. Foram obtidos os seguintes resultados: o câncer de mama foi a doença primária mais frequente, encontrada em 59% dos pacientes.
Observamos que 10% dos pacientes compareceram às sessões de quimioterapia sem acompanhante, o que denota uma boa evolução e menores
efeitos colaterais das medicações. A maior parte das pacientes foi acompanhada por parentes de primeiro grau. O principal meio de transporte das
pacientes foi particular (69%), porém aproximadamente um quarto utilizou transporte público. Podemos notar que, das pacientes que compareceram
sem acompanhantes, a maioria utilizou transporte público, denotando mais uma vez a condição biopsíquica adequada para esta situação.
Concluiu-se que a evolução dos agentes quimioterápicos e a redução dos efeitos colaterais, associadas a maior eficácia, têm relação direta com
menor dependência da paciente que realiza este tratamento, gerando menor transtorno tanto a ela quanto a seus familiares, interferindo na
presença ou não de acompanhante e até no meio de transporte que a paciente utiliza.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Publicado

2009-01-01

Cómo citar

Massarenti, M. ., Roveri da Silva, C. S., Soldera Modenez, S. ., Fukuhara Kawata, M. ., Kawamura, L. ., & Alvarenga Calil, M. . (2009). Avaliação da presença de acompanhante durante as sessões de quimioterapia no Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC): DOI: 10.15343/0104-7809.200933.1.4. O Mundo Da Saúde, 33(1), 31–34. Recuperado a partir de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/781