Como profissionais de saúde da rede básica identificam e tratam a incontinência urinária feminina

DOI: 10.15343/0104-7809.20094449456

Autores/as

  • Sara da Silva Barbosa Enfermeira.Graduada pelo Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Enfermeira assistencial do Hospital Samaritano de Campinas.
  • Léa Dolores Reganhan de Oliveira Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da FCM/UNICAMP. Professora do Curso de Enfermagem da Anhanguera Educacional de Campinas
  • Junia Leonne Dourado de Almeida Lima Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da FCM/UNICAMP.
  • Geraldo Mota de Carvalho Doutor em Enfermagem pela Universidade de São Paulo. Professor do Curso de Enfermagem do Centro Universitário São Camilo, São Paulo
  • Maria Helena Baena de Moraes Lopes Enfermeira.Professora associada do Departamento de Enfermagem da FCM/UNICAMP. Orientadora

Palabras clave:

Incontinência urinária. Incontinência urinária - diagnóstico. Saúde da mulher.

Resumen

Trata-se de pesquisa descritiva, exploratória e transversal, que objetivou investigar como os médicos e enfermeiros que atuam
na rede básica de saúde abordam e manejam os casos de incontinência urinária (IU) feminina, como a conceituam e quais tipos de IU
conhecem. Utilizou-se um questionário com questões abertas e fechadas. As variáveis de caracterização da amostra e as respostas das
perguntas fechadas foram analisadas descritivamente, calculando-se as frequências relativa e absoluta, quando pertinente. As respostas às
perguntas abertas foram categorizadas e apresentadas em tabelas. Participaram do estudo 37 médicos (médicos de família, generalistas e
ginecologistas) e 19 enfermeiros, de 24 a 63 anos, incluindo recém-formados e profissionais experientes. Constatou-se que, com exceção
dos ginecologistas, muitos profissionais investigam raramente ou não investigam a presença de IU. Observou-se que os profissionais têm
abordado as mulheres sobre a IU, porém, algumas vezes, a conduta é desconhecida ou, nem sempre, a mais adequada.

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Publicado

2009-10-01

Cómo citar

da Silva Barbosa, S. ., Dolores Reganhan de Oliveira, L. ., Dourado de Almeida Lima, J. L. ., Mota de Carvalho, G., & Baena de Moraes Lopes, M. H. (2009). Como profissionais de saúde da rede básica identificam e tratam a incontinência urinária feminina: DOI: 10.15343/0104-7809.20094449456. O Mundo Da Saúde, 33(4), 449–456. Recuperado a partir de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/662