Prancha ortostática nas Unidades de Terapia Intensiva da cidade de São Paulo

DOI: 10.15343/0104-7809.20102225229

Autores/as

  • Alexandre Luque Centro Universitário São Camilo-SP, Brasil.
  • Camila Gabriela Garcia Martins Centro Universitário São Camilo-SP, Brasil.
  • Marcele Siegler Santiago e Silva Centro Universitário São Camilo-SP, Brasil.
  • Fernanda de Córdoba Lanza Centro Universitário São Camilo-SP, Brasil.
  • Mariana Rodrigues Gazzotti Centro Universitário São Camilo-SP, Brasil.

Palabras clave:

Prancha ortostática. Unidade de Terapia Intensiva. Reabilitação.

Resumen

A imobilização e a internação prolongada do paciente crítico na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) podem provocar efeitos
adversos. A prancha ortostática pode ser um recurso utilizado na recuperação precoce de variáveis funcionais de pacientes críticos em
UTI. Essa terapêutica é utilizada com frequência em outros países, entretanto, no Brasil, não existem dados sobre a disponibilidade desse
equipamento nas UTI’s, bem como sua frequência de uso. O objetivo deste estudo foi investigar a frequência de uso da prancha ortostática
nas UTI´s de hospital público, hospital privado e hospital sem fins lucrativos existentes na cidade de São Paulo. Tratou-se de um estudo
transversal utilizando questionário semiestruturado como forma de coleta de dados. Foram selecionados 182 hospitais para avaliação.
Desses, 70 foram incluídos e 15 (21,42%) dos hospitais avaliados devolveram o questionário respondido, 3 (20%) deles possuíam a prancha
ortostática, porém nenhum a utilizava como recurso terapêutico de rotina na Unidade de Terapia Intensiva. A maioria dos hospitais
investigados não possuem a prancha e dos 3 hospitais que relatam possuir o equipamento, apenas um faz uso na UTI.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Publicado

2010-04-01

Cómo citar

Luque, A. ., Garcia Martins, C. G. ., Siegler Santiago e Silva, M. ., de Córdoba Lanza, F. ., & Rodrigues Gazzotti, M. (2010). Prancha ortostática nas Unidades de Terapia Intensiva da cidade de São Paulo: DOI: 10.15343/0104-7809.20102225229. O Mundo Da Saúde, 34(2), 225–229. Recuperado a partir de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/628