A Nutrição e a alimentação como pilares dos programas de promoção da saúde e qualidade de vida nas organizações
DOI: 10.15343/0104-7809.2013372201207
Palabras clave:
Alimentação. Doença Crônica. Qualidade de Vida.Resumen
Segundo o Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde, a alimentação adequada se dá em função
do consumo de alimentos e não de nutrientes; deve estar baseada em práticas alimentares que tenham significado social
e cultural. Para a OMS/ONU, apesar de muitos avanços, existem deficiências nutricionais que atingem grande número
de pessoas em todo o mundo. O objetivo do presente estudo foi relacionar as questões nutricionais com os parâmetros
para elaboração de programas de qualidade de vida. Alastram-se pelo mundo as epidemias da obesidade e das doenças
crônicas não transmissíveis. Na fila de doenças silenciosas, estão também os Transtornos Alimentares. Muitos autores já
citaram que o consumo dos alimentos e a forma como isso acontece têm variado bastante nas últimas décadas, em função
das mudanças sociais ocorridas, principalmente a mudança do papel da mulher na formação e manutenção da estrutura
familiar. Um bom programa de qualidade de vida deve passar pelo planejamento rigoroso das ações com um trabalho de
diagnóstico social, físico e das condições atuais de saúde dos trabalhadores antes de qualquer ação efetiva. A alimentação
pode e deve ajudar a melhorar a qualidade de vida tanto física quanto mental e social. É fator convergente para uma
sociedade feliz e dinâmica que progride incessantemente.