Condições de vida e de saúde das famílias adscritas a Unidades de Saúde da Família

DOI: 10.15343/0104-7809.201539017483

Autores/as

  • Tatiana de Oliveira Sato Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.
  • Patricia Driusso Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.
  • Regina Helena Vitale Torkomian Joaquim Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.
  • Thelma Simões Matsukura Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.
  • Marcia Regina Cangiani Fabbro Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.
  • Ana Cláudia Garcia de Oliveira Duarte Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.
  • Ana Silvia Moccellin Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, SE, Brasil.
  • Tania de Fátima Salvini Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.
  • Silvia Helena Zem-Mascarenhas Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil.

Palabras clave:

Sistema Único de Saúde. Epidemiologia. Fatores de Risco. Pesquisa Interdisciplinar. Inquéritos de Morbidade.

Resumen

O Sistema Único de Saúde vem buscando redirecionar o modelo de atenção, do foco em ações e serviços centrados na atenção
curativa e hospitalar para um cuidado centrado nas necessidades de saúde, com ênfase em ações de promoção de saúde e
prevenção de doenças. Nesse contexto, a Atenção Primária à Saúde aparece como a porta de entrada para as necessidades e
problemas de saúde de toda a população, tornando importante o conhecimento do perfil demográfico e epidemiológico para o
desenvolvimento de suas ações. O objetivo do estudo foi caracterizar as condições de vida e de saúde da população adscrita às
Unidades de Saúde da Família do município de São Carlos-SP. Participaram do estudo 2407 famílias, de 16 Unidades de Saúde
da Família. Utilizou-se um formulário padronizado. Entrevistas foram realizadas com a pessoa responsável pelo domicílio. Os
dados foram digitados no programa Epi Info e analisados de forma descritiva.Quanto à escolaridade, 41,1% possuíam ensino
fundamental incompleto. Em geral, as casas eram próprias (76,2%), possuíam fornecimento de água (98,4%), esgotamento
sanitário (97,5%) e coleta de lixo (92,1%). Os problemas de saúde mais frequentes foram hipertensão arterial sistêmica (10,5%),
alterações do sistema musculoesquelético (6,8%) e respiratório (5,7%). As necessidades clínicas mais citadas foram cuidados
odontológicos (12,8%), investigação clínica (12,7%) e prática de atividade física (9,9%). Este levantamento permitiu traçar o perfil
demográfico e epidemiológico da população. Os problemas de saúde mais frequentes são doenças crônicas não transmissíveis.

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Publicado

2015-01-01

Cómo citar

de Oliveira Sato, T., Driusso, P. ., Vitale Torkomian Joaquim, R. H. ., Simões Matsukura, T. ., Cangiani Fabbro, M. R., Garcia de Oliveira Duarte, A. C. ., Silvia Moccellin, A., Salvini, T. de F., & Zem-Mascarenhas, S. H. (2015). Condições de vida e de saúde das famílias adscritas a Unidades de Saúde da Família: DOI: 10.15343/0104-7809.201539017483. O Mundo Da Saúde, 39(1), 74–83. Recuperado a partir de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/345