Adenovírus e rotavírus em águas superficiais do córrego Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

DOI: 10.15343/0104-7809.20164004474480

Autores/as

  • Jennifer Midiani Gonella Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.
  • Karina Aparecida de Abreu Tonani Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.
  • Brisa Maria Fregonesi Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.
  • Carolina Sampaio Machado Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.
  • Rudison Beltramini Trevilato Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.
  • Guilherme Sgobbi Zagui Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.
  • Renato Igor da Silva Alves Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.
  • Susana Inés Segura Munõz Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Palabras clave:

Água de Superfície. Adenovírus Humano. Rotavírus. Saúde Ambiental.

Resumen

Com o desenvolvimento humano, os recursos hídricos sofrem modificações derivadas da expansão demográfica
e principalmente da falta de saneamento básico, que interferem diretamente na qualidade desses recursos com a
introdução de substâncias químicas tóxicas e bioagentes patogênicos. Os vírus entéricos de veiculação hídrica, como
adenovírus e rotavírus, merecem destaque considerando seus impactos na saúde pública. O objetivo deste estudo
foi avaliar a presença de adenovírus e rotavírus em águas superficiais do Córrego Ribeirão Preto, SP. A coleta foi
realizada em 11 pontos distintos, da nascente até a confluência com o Rio Pardo. O Teste de ELISA foi o método
utilizado para a detecção dos vírus (RIDASCREEN® Adenovirus, RIDASCREEN® Rotavirus - R-Biopharm). De acordo
com os resultados obtidos, 73% das amostras foram positivas para adenovírus, enquanto que 36% foram positivas
para rotavírus. Considerando a virulência desses vírus entéricos e a vulnerabilidade de indivíduos imunossuprimidos,
idosos e crianças, é preocupante a contaminação por esses agentes patogênicos de veiculação hídrica amplamente
disseminados em águas superficiais.

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Publicado

2016-10-01

Cómo citar

Midiani Gonella, J. ., de Abreu Tonani, K. A. ., Fregonesi, B. M. ., Sampaio Machado, C. ., Beltramini Trevilato, R., Sgobbi Zagui, G. ., da Silva Alves, R. I. ., & Segura Munõz, S. I. . (2016). Adenovírus e rotavírus em águas superficiais do córrego Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil: DOI: 10.15343/0104-7809.20164004474480. O Mundo Da Saúde, 40(4), 474–480. Recuperado a partir de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/246