Análise da realocação do tempo sentado, sono e em atividades físicas sob a autoavaliação de saúde negativa de universitários
10.15343/0104-7809.202246142152
Palabras clave:
Condições de Saúde. Estudantes. Universidades. Comportamentos relacionados com a Saúde.Resumen
O objetivo deste estudo foi examinar o efeito da substituição isotemporal da atividade física, do tempo sedentário e horas de sono em relação à autoavaliação de saúde (AAS) negativa em universitários de uma universidade pública do ensino superior do estado de Minas Gerais, MG, Brasil. Foi realizado um estudo de delineamento transversal, no qual os dados foram obtidos via questionário e a AAS negativa foi o desfecho deste estudo. O tempo por dia despendido em atividade física, tempo sentado e sono foram padronizados por constantes de 10, 30 e 60 minutos. O modelo de substituição isotemporal foi empregado por meio da estimativa do Odds Ratio, via regressão logística binária. O nível de significância foi de 5%. Participaram deste estudo 1.110 estudantes. Observou-se que a substituição de 10, 30 ou 60 minutos por dia de tempo sentado pela mesma quantidade de tempo em atividade física reduz as chances de AAS negativa entre os universitários. De modo geral, maiores chances de AAS negativa foram observadas ao substituir os mesmos tempos de atividade física por tempo sentado. Nenhuma associação foi observada com a realocação do tempo de sono. Conclui-se que a substituição de pelo menos 10 minutos de tempo sentado por atividade física pode reduzir progressivamente as chances de AAS negativa entre os universitários.
Descargas
Citas
2. Idler EL, Benyamini Y. Self-Rated Health and Mortality: A Review of Twenty-Seven Community Studies. J Health Soc Behav [Internet]. Mar 1997 [citado 15 abr 2022];38(1):21. Disponível em: https://doi.org/10.2307/2955359.
3. Razzaque A, Mustafa AH, Streatfield PK. Do self-reported health indicators predict mortality? Evidence from Matlab, Bangladesh. J. Biosoc. Sci [Internet]. 12 ago 2013 [citado 15 abr 2022];46(5):621-34. Disponível em: https://doi.org/10.1017/ s0021932013000448.
4. Carvalho AT, Malta DC, Barros MB, Oliveira PN, Mendonça DM, Barros H. Desigualdades na autoavaliação de saúde: uma análise para populações do Brasil e de Portugal. Cad Saude Publica [Internet]. Nov 2015 [citado 15 abr 2022];31(11):2449-61. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311x00108814.
5. Feng Q, Zhu H, Zhen Z, Gu D. Self-Rated Health, Interviewer-Rated Health, and Their Predictive Powers on Mortality in Old Age. J Gerontol B Psychol Sci Soc Sci [Internet]. 23 jan 2015 [citado 15 abr 2022];71(3):538-50. Disponível em: https://doi. org/10.1093/geronb/gbu186.
6. Hulman A, Ibsen DB, Laursen AS, Dahm CC. Body mass index trajectories preceding first report of poor self-rated health: A longitudinal case-control analysis of the English Longitudinal Study of Ageing. PLOS ONE [Internet]. 22 fev 2019 [citado 15 abr 2022];14(2):e0212862. Disponível em: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0212862.
7. World Health Organization (WHO). Health interview surveys: towards international harmonization of methods and instruments. Copenhagen: World Health Organization, Regional Office for Europe, 1996. Disponível: https://apps.who.int/ iris/handle/10665/107328.
8. Mavaddat N, van der Linde R, Parker R, Savva G, Kinmonth AL, Brayne C, Mant J. Relationship of Self-Rated Health to Stroke Incidence and Mortality in Older Individuals with and without a History of Stroke: A Longitudinal Study of the MRC Cognitive Function and Ageing (CFAS) Population. PLOS ONE [Internet]. 29 fev 2016 [citado 15 abr 2022];11(2):e0150178. Disponível em: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0150178.
9. Schnittker J, Bacak V. The Increasing Predictive Validity of Self-Rated Health. PLoS ONE [Internet]. 22 jan 2014 [citado 15 abr 2022];9(1):e84933. Disponível em: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0084933.
10. Hodačová L, Hlaváčková E, Sigmundová D, Kalman M, Kopčáková J. Trends in Life Satisfaction and Self-rated Health in Czech School-aged Children: HBSC Study. Cent. Eur. J. Public Health [Internet]. Jul 2017 [citado 15 abr 2022];25(Supplement 1):S51—S56. Disponível em: https://doi.org/10.21101/cejph.a4820.
11. Malta DC, Oliveira MM, Machado IE, Prado RR, Stopa SR, Crespo CD, Assunção AÁ. Características associadas à autoavaliação ruim do estado de saúde em adolescentes brasileiros, Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, 2015. Rev. bras. epidemiol [Internet]. 2018 [citado 15 abr 2022];21(suppl 1). Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-549720180018. supl.1.
12. Liu F, Zhang C, Liang Y, Deng Q, Hang D, Pan Y, Li X, He Z, Liu M, Liu Y, Li J, Ning T, Guo C, Xu R, Zhang L, Cai H, Ke Y. Epidemiology of self-rated health in rural China: a population-based cross-sectional study. Sci. Rep [Internet]. 30 jun 2017 [citado 15 abr 2022];7(1). Disponível em: https://doi.org/10.1038/s41598-017-04381-6.
13. Abuladze L, Kunder N, Lang K, Vaask S. Associations between self-rated health and health behaviour among older adults in Estonia: a cross-sectional analysis. BMJ Open [Internet]. Jun 2017 [citado 15 abr 2022];7(6):e013257. Disponível em: https:// doi.org/10.1136/bmjopen-2016-013257.
14. Sousa TF, Ferreira MD, Barros GR, Farias GS. Efeito da substituição do tempo de tela e atividades físicas no lazer na percepção positiva de saúde de universitários. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 26 mar 2019 [citado 15 abr 2022];24:1-9. Disponível em: https://doi.org/10.12820/rbafs.24e0095.
15. Ferreira MS, Farias GS, Nunes SAN, Papini CB, Sousa TF. Self-rated health in university students: a systematic review. Saúde Rev. [Internet]. 21 dez 2021 [citado 15 abr 2022]: 21(1): 195-213. Disponível em: https://doi.org/10.15600/2238-1244/ sr.v21n1p195-213.
16. Sousa TF, Fonseca SA, Barbosa AR. Regular and negative self-rated health in students from a public university fromNortheastern,Brazil: prevalence and associated factors. Acta. Sci. Health. Sci [Internet]. 7 out 2014 [citado 15 abr 2022];36(2):185. Disponível em: https://doi.org/10.4025/actascihealthsci.v36i2.19171.
17. Murphy MH, Carlin A, Woods C, Nevill A, MacDonncha C, Ferguson K, Murphy N. Active Students Are Healthier and Happier Than Their Inactive Peers: The Results of a Large Representative Cross-Sectional Study of University Students in Ireland. J Phys Act Health [Internet]. 1 out 2018 [citado 15 abr 2022];15(10):737-46. Disponível em: https://doi.org/10.1123/ jpah.2017-0432.
18. Silva DAS. Indicadores do estilo de vida e autoavaliação negativa de saúde em universitários de uma instituição pública do nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 20º de janeiro de 2013 [citado 15º de abril de 2022];17(4):263-9. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/1875
19. Freire LM, Dalamaria T, Cunha MA, Souza OF. Self-Rated Health in University Students from Rio Branco in the Western Brazilian Amazon. Health [Internet]. 2014 [citado 15 abr 2022];06(16):2245-9. Disponível em: https://doi.org/10.4236/ health.2014.616260.
20. Ferreira MS, Nunes SAN, Papini CB, Sousa TF. Prevalence of negative self-rated health in university students and its relationship with the co-occurrence of risk behaviors. J. Phys. Educ. [Internet]. 05 Apr 2022 [citado 2022 Apr 15];33(1):e-3321. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/58270.
21. Andrade RD, Felden ÉPG, Teixeira CS, Pelegrinil A. Sono, percepção de saúde e atividade física em adolescentes universitários. Adolesc. Saúde [Internet]. 25 dez 2017[citado 2022 Apr 15]:14(4):150-156. Disponível em: https://www.uerj. br/revista-cientifica/adolescencia-saude/.
22. Pereira EG, Gordia AP, Quadros TM. Padrão do Sono em Universitários Brasileiros e a sua Relação com a Prática de Atividades Físicas: uma Revisão da Literatura. Rev. bras. ciênc. saúde [Internet]. 23 abr 2012 [citado 15 abr 2022];9(30). Disponível em: https://doi.org/10.13037/rbcs.vol9n30.1377.
23. Buman MP, Winkler EA, Kurka JM, Hekler EB, Baldwin CM, Owen N, Ainsworth BE, Healy GN, Gardiner PA. Reallocating Time to Sleep, Sedentary Behaviors, or Active Behaviors: Associations With Cardiovascular Disease Risk Biomarkers, NHANES 2005–2006. Am. J. Epidemiol [Internet]. 6 dez 2013 [citado 15 abr 2022];179(3):323-34. Disponível em: https://doi. org/10.1093/aje/kwt292.
24. Chaput JP, Saunders TJ, Carson V. Interactions between sleep, movement and other non-movement behaviours in the pathogenesis of childhood obesity. Obes Rev [Internet]. Fev 2017 [citado 15 abr 2022];18:7-14. Disponível em: https://doi. org/10.1111/obr.12508.
25. Loprinzi PD, Loenneke JP. Mortality risk and perceived quality of life as a function of waking time in discretionary movement-based behaviors: isotemporal substitution effects. Qual Life Res [Internet]. 5 ago 2016 [citado 15 abr 2022];26(2):343-8. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s11136-016-1385-4.
26. Colley RC, Michaud I, Garriguet D. Reallocating time between sleep, sedentary and active behaviours: Associations with obesity and health in Canadian adults. Health Rep [Internet]. 18 apr 2018 [citado 15 abr 2022]:29(4):3-13. PMID: 29668028.
27. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Superior 2018: notas estatísticas. Brasília: Ministério da Educação, 2019 [ acessado em 11 fev. 2021]. Disponível em: https:// download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2019/censo_da_educacao_superior_2018-notas_ estatisticas.pdf.
28. Sousa TF. Inatividade física em universitários brasileiros: uma revisão sistemática. Rev. Atenção Saúde [Internet]. Set 2011[citado 15 abr 2022]:90(29):47-55. Disponível em: https://doi.org/10.13037/rbcs.vol9n29.1293.
29. Franco DC, Ferraz NL, Sousa TF. Sedentary behavior among university students: a systematic review. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum [Internet]. 30 May 2019 [citado 15 abr 2022]:21:e56485. Disponível em: https://doi.org/10.5007/1980- 0037.2019v21e56485.
30. Luiz RR, Magnanini MMF. A lógica da determinação do tamanho da amostra em investigações epidemiológicas. Cad Saúde Colet [Internet]. 2000 [citado 15 abr 2022];8(2):9-28. Disponível em: https://www.scienceopen.com/document?vid=5b83d858- eece-4d50-9e7e-1bc28ef6498f.
31. Sousa TF, Fonseca SA, José HPM, Nahas MV. Validade e reprodutibilidade do questionário Indicadores de Saúde e Qualidade de Vida de Acadêmicos (Isaq-A). Arq. Ciênc. Esporte [Internet], 2013[citado 15 abr 2022];1(1):21-30. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/aces/article/view/254
32. Matsudo S, Araújo T, Matsudo V, Andrade D, Andrade E, Oliveira LC, Braggion G. Questionário internacional de atividade física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev Bras Ativ Fís Saúde [Internet]. 15 out 2012[citado 15 abr 2022];6(2):5–18. Disponível em: https://doi.org/10.12820/rbafs.v.6n2p5-18.
33. Bopp M, Braun J, Gutzwiller F, Faeh D. Health Risk or Resource? Gradual and Independent Association between Self-Rated Health and Mortality Persists Over 30 Years. PLoS ONE [Internet]. 9 fev 2012 [citado 15 abr 2022];7(2):e30795. Disponível em: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0030795.
34. Hallal PC, Victora CG, Wells JC, Lima RC. Physical inactivity: prevalence and associated variables in Brazilian adults. Med Sci Sports Exerc [Internet]. Nov 2003 [citado 15 abr 2022];35(11):1894-900. Disponível em: https://doi.org/10.1249/01. mss.0000093615.33774.0e.
35. Mekary RA, Willett WC, Hu FB, Ding EL. Isotemporal substitution paradigm for physical activity epidemiology and weight change. Am J Epidemiol [Internet]. 7 jul 2009 [citado 15 abr 2022];170(4):519-27. Disponível em: https://doi.org/10.1093/ aje/kwp163.
36. Mekary RA, Lucas M, Pan A, Okereke OI, Willett WC, Hu FB, Ding EL. Isotemporal substitution analysis for physical activity, television watching, and risk of depression. Am J Epidemiol [Internet]. 19 jun 2013 [citado 15 abr 2022];178(3):474-83. Disponível em: https://doi.org/10.1093/aje/kws590.
37. Grgic J, Dumuid D, Bengoechea EG, Shrestha N, Bauman A, Olds T, Pedisic Z. Health outcomes associated with reallocations of time between sleep, sedentary behaviour, and physical activity: a systematic scoping review of isotemporal substitution studies. Int J Behav Nutr Phys Act [Internet]. 13 jul 2018 [citado 15 abr 2022];15(1). Disponível em: https://doi.org/10.1186/ s12966-018-0691-3.
38. Brasil. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Tabela de áreas de conhecimento/avaliação. Brasília: Ministério da Educação do Brasil, 2017 [acessado em 11 fev. 2021]. Disponível: https://uab. capes.gov.br/images/documentos/documentos_diversos_2017/TabelaAreasConhecimento_072012_atualizada_2017_v2.pdf.
39. Jaime PC, Figueiredo ICR, Moura ECD, Malta DC. Fatores associados ao consumo de frutas e hortaliças no Brasil, 2006. Rev. Saúde Públ [Internet]. Nov 2009 [citado 15 abr 2022];43(suppl 2):57-64. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0034- 89102009000900008.
40. Sousa TF, José HPM, Barbosa AR. Condutas negativas à saúde em estudantes universitários brasileiros. Ciênc. Saúde Coletiva [Internet]. Dez 2013 [citado 15 abr 2022];18(12):3563-75. Disponível em: https://doi.org/10.1590/s1413- 81232013001200013.
41. Pirajá GA, Sousa TF, Fonseca SA, Barbosa AR, Nahas MV. Autoavaliação positiva de estresse e prática de atividades físicas no lazer em estudantes universitários brasileiros. Rev Bras Ativ Fís Saúde [Internet]. 30 nov 2013 [citado 15 abr 2022];18(06). Disponível em: https://doi.org/10.12820/rbafs.v.18n6p740.
42. Faludi AA, Izar MCO, Saraiva JFK, Chacra APM, Bianco HT, Afiune Neto A, et al. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose – 2017. Arq. Bras. Cardiol [Internet]. 2017 [citado 15 abr 2022];109(1). Disponível em: https://doi.org/10.5935/abc.20170121.
43. World Health Organization (WHO). Obesity: preventing and managing the Global Epidemic. Report on a WHO Expert Consultation on Obesity, 3-5 June 1997. Geneva: WHO, 1997. Disponível: https://www.who.int/nutrition/publications/ obesity/WHO_TRS_894/en/
44. Meneguci J, Santos DAT, Silva RB, Santos RG, Sasaki JE, Tribess S, Damião R, Júnior-Virtuoso JS. Comportamento sedentário: conceito, implicações fisiológicas e os procedimentos de avaliação. Motricidade [Internet]. 30 abr 2015 [citado 15 abr 2022];11(1). Disponível em: https://doi.org/10.6063/motricidade.3178.
45. World Health Organization (WHO). Global recommendations on physical activity for health. Geneva: WHO, 2010. Disponível: https://www.who.int/publications/i/item/9789241599979
46. U.S. Department of Health and Human Services (USDHHS). 2018 Physical Activity Guidelines Advisory Committee Scientific Report. Washington, DC, 2018. Disponível: https://health.gov/our-work/physical-activity/current-guidelines/scientific-report.
47. Li L, Wang YY, Wang SB, Li L, Lu L, Ng CH, Ungvari GS, Chiu HFK, Hou CL, Jia FJ, Xiang YT. Sleep Duration and Sleep Patterns in Chinese University Students: A Comprehensive Meta-Analysis. J Clin Sleep Med [Internet]. 15 out 2017 [citado 15 abr 2022];13(10):1153-62. Disponível em: https://doi.org/10.5664/jcsm.6760.
48. Hirshkowitz M, Whiton K, Albert SM, Alessi C, Bruni O, DonCarlos L, Hazen N, Herman J, Katz ES, Kheirandish-Gozal L, Neubauer DN, O'Donnell AE, Ohayon M, Peever J, Rawding R, Sachdeva RC, Setters B, Vitiello MV, Ware JC, Adams Hillard PJ. National Sleep Foundation's sleep time duration recommendations: methodology and results summary. Sleep Health [Internet]. Mar 2015 [citado 15 abr 2022];1(1):40-3. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.sleh.2014.12.010.
49. Freitag RMK. Amostras sociolinguísticas: probabilísticas ou por conveniência? Revista de Estudos da Linguagem [Internet]. 12 mar 2018 [citado 15 abr 2022];26(2):667. Disponível em: https://doi.org/10.17851/2237-2083.26.2.667-686.
50. Lameirão AP. O Controle metodológico como meio para assegurar a credibilidade de uma pesquisa de survey. Pensamento Plural [Internet]. 07 ago 2014 [citado 15 abr 2022];14:41–63. https://doi.org/10.15210/pp.v0i14.3881.
51. Craig CL, Marshall AL, Sjöström M, Bauman AE, Booth ML, Ainsworth BE, Pratt M, Ekelund U, Yngve A, Sallis JF, Oja P. International physical activity questionnaire: 12-country reliability and validity. Med Sci Sports Exerc [Internet]. Ago 2003 [citado 15 abr 2022];35(8):1381-95. Disponível em: https://doi.org/10.1249/01.mss.0000078924.61453.fb.
52. Franco DC, Farias GS, Pelegrini A, Virtuoso Junior JS, Sousa TF de. Validade das medidas do tempo sentado do questionário IPAQ-versão curta em universitários brasileiros. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde [Internet]. 7º de outubro de 2021 [citado 15º de abril de 2022];26:1-9. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/14538.
53. Ferreira MS, Sousa TF. Medida do sono do questionário ISAQ-A para aplicação em universitários: análise de reprodutibilidade. Arq. Ciênc. Esporte [Internet]. 2019[citado 15º de abril de 2022]:7(3):106-108. Disponível em: https://seer.uftm.edu.br/ revistaeletronica/index.php/aces/article/view/3807.
54. Stamatakis E, Rogers K, Ding D, Berrigan D, Chau J, Hamer M, Bauman A. All-cause mortality effects of replacing sedentary time with physical activity and sleeping using an isotemporal substitution model: a prospective study of 201,129 mid-aged and older adults. Int J Behav Nutr Phys Act [Internet]. 30 set 2015 [citado 15 abr 2022];12(1). Disponível em: https://doi. org/10.1186/s12966-015-0280-7.
55. Silva DRP, Ohara D, Silva-Grigoletto ME. The importance of an integrative view of behaviors adopted during the 24 hours of the day in physical activity and exercise interventions studies. Rev. bras. cineantropom. desempenho hum [Internet]. 2019, v. 21 [Acessado 15 Abril 2022]:21:e56712. Disponível em: <https://doi.org/10.5007/1980-0037.2019v21e56712.