Avaliação do volume urinário: comparação do desempenho do equipamento de ultrassonografia portátil de bexiga Mobissom® com o equipamento de mesa

10.15343/0104-7809.202145627637

Autores/as

  • João Vitor Mota Lanzarin Universidade de São Paulo, Campus Bauru – USP. São Paulo/SP. Brasil
  • Matheus Borges de Souza Universidade de São Paulo, Campus Bauru – USP. São Paulo/SP. Brasil
  • José Henrique Pereira Pinheiro Universidade de São Paulo, Campus Bauru – USP. São Paulo/SP. Brasil
  • Thais Nogueira Ataides Universidade de São Paulo, Campus Bauru – USP. São Paulo/SP. Brasil
  • Guilherme Akira Otani Universidade de São Paulo, Campus Bauru – USP. São Paulo/SP. Brasil
  • Aguinaldo Cesar Nardi Universidade de São Paulo, Campus Bauru – USP. São Paulo/SP. Brasil
  • Alessandra Mazzo Universidade de São Paulo, Campus Bauru – USP. São Paulo/SP. Brasil

Palabras clave:

Estudo de validação. Ultrassonografia. Bexiga urinária.

Resumen

Este estudo teve como objetivo comparar o desempenho do equipamento de ultrassonografia portátil de bexiga Mobissom® com o equipamento de ultrassonografia de mesa para avaliar o volume de urina da bexiga. Foram analisadas 192 imagens de 16 pacientes adultos que realizaram o exame. Os volumes vesicais obtidos pelo equipamento portátil foram arquivados na forma de imagem e, posteriormente, comparados com o laudo ultrassonográfico da avaliação realizada por um aparelho ultrassonográfico de mesa. Os resultados obtidos foram comparados por meio do Teste t pareado e as diferenças foram distribuídas graficamente pelo método de Bland & Altmann. No resultado geral, não houve diferenças significativas entre os dois equipamentos. Conclui-se que o equipamento, apesar da limitação na visibilização de outros órgãos, é de fácil utilização e relevante para avaliação beira leito.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

1. Jorge BM, Martins, JCA, Napoleão AA, Almeida RGS, Mazzo A. Avaliação clínica para diagnóstico de enfermagem de retenção urinária: construção e validação de protocolo. Renome. 2020 Jan;9(1):67-75. Available from: doi:10.46551/rnm23173092202090108.
2. Daurat A, Choquet O, Bringuier S, Charbit J, Egan M, Capdevila, X. Diagnosis of postoperative urinary retention using a simplified ultrasound bladder measurement. Anesthesia & Analgesia. 2015 May;120(5):1033-8. Available from: doi:10.1213/ANE.0000000000000595.
3. Kowalik U, Plante MK. Urinary Retention in Surgical Patients. Surg Clin North Am. 2016 Jun;96(3):453-67. Available from: doi:10.1016/j. suc.2016.02.004.
4. Jorge BM, Mazzo A, Napoleão AA, Bianchini A. Evidências científicas das práticas de diagnóstico da retenção urinária: scoping review. Rev Enferm UERJ. 2018 Sep;26:e25840. Available from: doi:https://doi.org/10.12957/reuerj.2018.25840.
5. Potter PA, Perry AG. Fundamentos de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013. p.1066-73.
6. Christensen DA. Ultrasonic Bioinstrumentation. New York: John Wiley & Sons, 1988.
7. Gilbert BR, Fulgham PF. Imagem do Trato Urinário: Princípios Básicos da Ultrassonografia Urológica. In: Campbell-Walsh Urologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. p.63-76.
8. Watanabe H, Igari D, Tanahasi Y, Harada K, Saitoh M. Development and application of new equipment for transrectal ultrasonography. J Clin Ultrasound. 1974;2(2):91-8. Available from: doi:10.1002/jcu.1870020203.
9. Alagiakrishnan K, Valpreda M. Ultrasound bladder scanner presents falsely elevated postvoid residual volumes. Can Fam Physician. 2009 Feb;55(2),163-4. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2642496/ [Accessed 17th September 2020].
10. Mazzo A, Pecci GL, Fumincelli L, Neves RC, Santos RCR, Cassini MF, et al. Intermittent urethral catheterisation: the reality of the lubricants and catheters in the clinical practice of a Brazilian service. J Clin Nurs. 2016;25:3382-90. Available from: doi:10.1111/jocn.13466.
11. Solomon SD, Saldana F. Point-of-care ultrasound in medical education--stop listening and look. N Engl J Med. 2014 Mar;370(12):1083- 5. Available from: doi:10.1056/NEJMp1311944.
12. Nelson BP, Sanghvi A. Out of hospital point of care ultrasound: current use models and future directions. Eur J Trauma Emerg Surg. 2016;42(2):139-50. Available from: doi:10.1007/s00068-015-0494-z.
13. Bastos MG, Vieira ALS, Pazeli JM. Uso da ultrassonografia “point-of-care” na prática nefrológica: Transpondo os limites do trato urinário. HU Revista. 2019;45(3):341-51. Available from: doi:10.34019/1982-8047.2019.v45.28745.
14. Stolz LA, Stolz U, Fields JM, Saul T, Secko M, Flannigan MJ, et al. Emergency Medicine Resident Assessment of the Emergency Ultrasound Milestones and Current Training Recommendations. Acad Emerg Med. 2017;24(3):353-61. Available from: doi:10.1111/ acem.13113.
15. Thanagumtorn K. Accuracy of Post-Void Residual Urine Volume Measurement Using an Ultrasound Bladder Scanner among Postoperative Radical Hysterectomy Patients. J Med Assoc Thai. 2016;99(10):1061-6. Available from: https://pubmed.ncbi.nlm.nih. gov/29952185/ [Accessed 9th January 2021].
16. Moore CL, Copel JA. Point-of-care ultrasonography. N Engl J Med. 2011;364(8):749–57. Available from: doi:10.1056/NEJMra0909487.
17. Brouwer TA, van den Boogaard C, van Roon EN, Kalkman CJ, Veeger N. Medição não invasiva do volume da bexiga para prevenção da retenção urinária pós-operatória: validação de dois aparelhos de ultrassom em ambiente clínico. J Clin Monit Comput. 2018 Mar;32: 1117-26. Available from: doi:https://doi.org/10.1007/s10877-018-0123-6.
18. Ozturk NK, Kavakli AS. Uso da medida do volume da bexiga avaliada com ultrassom para prever a retenção urinária no pós-operatório. North Clin Istanb. 2017 Jan;3(3):209-16. Available from: doi: 10.14744 / nci.2016.03164.
19. Prentice DM, Sona C, Wessman BT, Ablordeppey EA, Isakow W, Arroyo C, et al. Discrepancies in measuring bladder volumes with bedside ultrasound and bladder scanning in the intensive care unit: A pilot study. J Intensive Care Soc. 2018 May;19(2):122-6. Available from: doi:10.1177/1751143717740805.
20. Leonhäuser D, Castelar C, Schlebusch T, Rohm M, Rupp R, Leonhardt S, et al. Evaluation of electrical impedance tomography for determination of urinary bladder volume: comparison with standard ultrasound methods in healthy volunteers. Biomed Eng Online. 2018 Jul;17(1):95. Available from: doi:10.1186/s12938-018-0526-0.
21. Krogh CL, Steinmetz J, Rudolph SS, Hesselfeldt R, Lippert FK, Berlac PA, et al. Efeito do treinamento em ultrassom de médicos que trabalham no ambiente pré-hospitalar. Scand J Trauma Resusc Emerg Med. 2016 Aug;24:99. Available from: doi:https://doi.org/10.1186/ s13049-016-0289-1.
22. Peixoto GC, Lira RA, Alves ND, Silva AR. Bases físicas da formação da imagem ultrassonográfica. Acta Veterinaria Brasilica. 2010;4(1):15- 24. Available from: doi:https://doi.org/10.21708/avb.2010.4.1.1538.
23. Larson MM. Ultrasound ofthe Thorax (Noncardiac). Vet Clin North Am Small Anim Pract. 2009; 39:733-45. Available from: doi:10.1016/j.cvsm.2009.04.006.
24. Nyland TG, Matton JS. Ultrassom diagnóstico em pequenos animais. 2ª edição. São Paulo: Editora ROCA. 2004. p 463.
25. Kremkau FW, Chapter L. Ultrasound. In: Diagnostic Ultrasound, Principles and Instruments. 7ª ed. St. Louis: Saundres Elsevier. 2006.

Publicado

2022-02-11

Cómo citar

Mota Lanzarin, J. V., Borges de Souza, M., Pereira Pinheiro, J. H., Nogueira Ataides, T., Akira Otani, G., Nardi, A. C., & Mazzo, A. (2022). Avaliação do volume urinário: comparação do desempenho do equipamento de ultrassonografia portátil de bexiga Mobissom® com o equipamento de mesa: 10.15343/0104-7809.202145627637. O Mundo Da Saúde, 45, 627–637. Recuperado a partir de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/1268

Número

Sección

Articles