Fragilidades na cultura de segurança do paciente na perspectiva de uma equipe de saúde

DOI: 10.15343/0104-7809.2018420410621081

Autores/as

  • Margit Kahl Beck Departamento das Ciências da Vida da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), Ijuí – RS, Brasil
  • Marli Maria Loro Departamento das Ciências da Vida da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), Ijuí – RS, Brasil
  • Vanessa Adelina Casali Bandeira Departamento das Ciências da Vida da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), Ijuí – RS, Brasil
  • Catiele Raquel Schmidt Departamento das Ciências da Vida da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), Ijuí – RS, Brasil
  • Sandra Dal Pai Departamento das Ciências da Vida da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), Ijuí – RS, Brasil
  • Laura Renner Bandeira Departamento das Ciências da Vida da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), Ijuí – RS, Brasi
  • Adriane Cristina Bernat Kolankiewicz Programa de Pós-Graduação Mestrado em Atenção Integral à Saúde da UNIJUÍ, Ijuí – RS Ijuí/RS, Brasil.

Palabras clave:

Segurança do Paciente. Cultura de segurança. Enfermagem. Instituição Hospitalar.

Resumen

O estudo objetivou mensurar a cultura de segurança do paciente na perspectiva da equipe multiprofissional atuante em uma instituição hospitalar. Estudo transversal e quantitativo, realizado em uma instituição hospitalar. Foram incluídos todos os trabalhadores da instituição com carga horária semanal de no mínimo 20 h ou mais e que atuavam havia pelo menos 30 dias no setor, e excluídos os que estavam em férias, licença de saúde ou qualquer outro afastamento durante este o período da coleta. A coleta de dados foi realizada em outubro de 2017, por meio do instrumento Safety Atitudes Questionnaire. A análise dos dados foi realizada por meio da estatística descritiva e analítica. Identificou-se prevalência do sexo feminino, faixa etária entre 31 e 40 anos e escolaridade de ensino médio completo. Entre os domínicos, a satisfação com o trabalho foi o único que apresentou média positiva (88,18±14,63). Quando comparados os grupos equipe de enfermagem e apoio, verificou-se diferença significativa nos domínios satisfação do trabalho, percepção de stress, gerência de unidade e do hospital. Além disso, identificou-se que características de trabalho como realizar hora extra, local de trabalho e tempo na instituição também são variáveis que interferem na avaliação do SAQ. Evidencia-se uma cultura de segurança avaliada como negativa pelos profissionais da instituição. Esse local requer uma intervenção urgente, um trabalho multiprofissional, para que reconheçam a necessidade de mudanças na cultura organizacional, com implantação de ações e estratégias que beneficiem a qualidade do cuidado como um todo, em prol da temática segurança do paciente, dos profissionais e da instituição hospitalar.

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Publicado

2018-12-01

Cómo citar

Kahl Beck, M. ., Loro, M. M. ., Casali Bandeira, V. A. ., Schmidt, C. R. ., Dal Pai, S. ., Renner Bandeira, L., & Bernat Kolankiewicz, A. C. (2018). Fragilidades na cultura de segurança do paciente na perspectiva de uma equipe de saúde: DOI: 10.15343/0104-7809.2018420410621081. O Mundo Da Saúde, 42(4), 1062–1081. Recuperado a partir de https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/103