Depressive symptoms in students at a border university
DOI: 10.15343/0104-7809.202044250260
Keywords:
Depression. Universities. Health at the border.Abstract
Depression is a contemporary disease whose silent symptoms are often barely noticeable in academic life. The objective
of this study was to analyze the prevalence of depressive symptoms in academics at a border university. This was a
cross-sectional, descriptive study, carried out with 233 students, from the various existing courses, regularly enrolled
in a university located in the Brazilian Amazon. For data collection, a self-administered questionnaire, prepared by the
researchers themselves, structured with closed questions, contemplating the sociodemographic variables, educational,
clinical and behavioral aspects was used first; and to survey depressive symptoms, the Beck Depression Inventory
(BDI) was applied. The results showed a predominance of young adults (82.4%), aged between 20 and 40 years
old, female (58.6%), single (51.9%), evangelical (39.9%), who performed academic activities concomitantly with
the remunerated ones (59.7%). BDI indicated that 53% of respondents were without depression/minimal symptoms,
31.6% had symptoms of mild depression; 13.2% had signs of moderate depression, and 2.2% had severe depression.
A higher index of depressive symptoms was speculated among the investigated students, due to the physical and social
conditions of the studied field, therefore, the result was antagonistic to the hypothesis of this study. It is believed that,
in spite of the low rates, there is a need for an in-depth reflection on improvements in the psycho-pedagogical support
given to students, in the dissemination of the service provided in the psychological sector of the campus, in order to
further reduce the percentage of depressive levels and foster appropriate strategies for coping with problems related
to academic life
Downloads
References
2- World Health Organization (WHO). Depression and Other Common Mental Disorders – Global Health Estimates. [Internet].
Geneva, 2017. [cited 2020 Jan 12]. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/254610/1/ WHO-MSD-MER-2017.2-
eng.pdf?ua=1.
3- Lopes CS, Hellwig N, Silva GA, Menezes PR. Inequities in access to depression treatment: results of the Brazilian National Health
Survey – PNS. Int J Equity Health. 2016;15:154. DOI: 10.1186%2Fs12939-016-0446-1
4- Carneiro AM, Baptista MN. Saúde geral e sintomas depressivos em universitários. Salud & Sociedad. 2012;3(2):166-78.
5- Cunha, JA. Manual da versão em português das Escalas Beck. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2001.
6- Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n.º 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e
normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 13 dez. 2012.
7- Vasconcelos TC, Dias BRT, Andrade LR, Melo GF, Barbosa L, Souza E. Prevalência de Sintomas de Ansiedade e Depressão em
Estudantes de Medicina. Rev Bras Educ Med. 2015;39(1):135-42. DOI: 10.1590/1981-52712015v39n1e00042014.
8- Moro A, Valle JB, Lima LP. Sintomas depressivos nos estudantes de Medicina da Universidade da Região de Joinville (SC). Rev
Bras Educ Med. 2005;29(2):97-102. DOI: 10.1590/1981-5271v29.2-015.
9- Oliveira GS, Rocha CA, Santos BEF, Sena IS, Fávaro L, Guerreiro MC. Prevalência e fatores associados à depressão em estudantes
de medicina da Universidade Federal do Amapá. Rev Med Saude Brasilia. 2016;5(3):186-99.
10- Maltoni J, Palma PC, Neufeld CB. Sintomas ansiosos e depressivos em universitários brasileiros. Pisco. 2019; 50(1). DOI:
10.15448/1980-8623.2019.1.29213.
11- Leão AM, Gomes IP, Ferreira MJM, Cavalcanti LPG. Prevalência e Fatores Associados à Depressão e Ansiedade entre Estudantes
Universitários da Área da Saúde de um Grande Centro Urbano do Nordeste do Brasil. Rev Bras Educ Med. 2018;42(4):55-65. DOI:
10.1590/1981-52712015v42n4rb20180092.
12- Mesquita AM, Lemes AG, Carrijo MVN, Moura AAM, Couto DS, Rocha EM, et al. Depressão entre estudantes de cursos da área da saúde de uma universidade em Mato Grosso. Journal Health NPEPS. 2016;1(2):218-30.
13- Oliveira ASD, Pereira MS, Lima LM. Trabalho, produtivismo e adoecimento dos docentes nas universidades públicas brasileiras.
Psicologia Escolar e Educacional, SP. 2017;21(3):609-19. DOI: 10.1590/2175-3539/2017/0213111132.
14- Medeiros PP, Bittencourt FO. Fatores associados à Ansiedade em Estudantes de uma Faculdade Particular. Rev Psic.
2017;10(33):43-55.
15- Silveira MP, Silva TF, Souza RSB. Prevalência de sintomas depressivos em acadêmicos de Medicina da Universidade de Itaúna –
MG. Revista de Ciências e Estudos Acadêmicos de Medicina. 2017;7:10-26. DOI: 10.14295/idonline.v10i33.594.
16 - Krefer L, Vayego AS. Prevalência de sintomas depressivos entre estudantes universitários. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental.
2019;11(28):170-81.
17 - Rezende CHA, Abrãao CB, Coelho EP, Passos LBS. Prevalência de sintomas depressivos entre estudantes de medicina da
Universidade Federal de Uberlândia. Rev Bras Educ Med. 2008;32(3):315-23. DOI: 10.1590/S0100-55022008000300006.
18- Rezende AM, Vieira EMS, Basili JOV, Goulart M, Ferreira SR, Barreto MAM. Sintomas depressivos entre alunos de graduação:
levantamento em instituição de ensino do interior do Rio de Janeiro. Cadernos UniFOA. 2010;5(1):60.
19- Paulim CP, Reis GA. Frequência de sintomas depressivos nos estudantes da área da saúde da Universidade do Extremo Sul
Catarinense [trabalho de conclusão de curso]. Criciúma: Universidade do Extremo Sul Catarinense, 2018.
20- Fernandes MA, Vieira FER, Silva JS, Avelino FVSD, Santos FDM. Prevalência de sintomas ansiosos e depressivos em universitários
de uma instituição pública. Rev Bras Enferm. 2018;71(supl. 5):2169-75. DOI: 10.1590/0034-7167-2017-0752.
21- Camargo RM, Sousa CO, Oliveira MLC. Prevalência de casos de depressão em acadêmicos de enfermagem em uma instituição
de ensino de Brasília. REME. 2014;18(2);392-7. DOI: 10.5935/1415-2762.20140030.
22- Gil I, Maluf EC, Souza TSC, Silva JYF, Pinto MCS. Análise transversal de sintomas depressivos em estudantes de Medicina:
prevalência no primeiro ano de graduação. Rev Psico FAE: Pluralidades em Saúde Mental. 2018;7(2):99-118.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 CC BY
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.