Contributions of the Human Development Group to Matrix Support
DOI: 10.15343/0104-7809.202044269279
Keywords:
Primary health care. Mental health. Group processes. Interdisciplinary practicesAbstract
Matrix support ensures specialized assistance for health teams, enhancing group practices in Primary Care. In this
sense, Chapecó, in Santa Catarina, created an initiative that seeks to train professionals to attend groups. The aim of this
study was to understand how the Human Development Group contributes to matrix support between Family Health
teams and the Extended Family Health and Primary Care Center. Therefore, a qualitative research method based on
the Freirean Itinerary was applied, based on the stages: thematic investigation, encoding and decoding, and critical
unveiling. The information was obtained through four Culture Circles with 19 Family Health nurses, between April
and June 2018. This study explored the general theme “relationship between professionals within the Family Health
team and the Extended Family Health and Primary Care Center: The Human Development Group as a technology in
the matrix process”. Among the results, it was observed that the Human Development Group provides matrix support
for mental health, which may be considered an effective action as it integrates the health team through working with
groups and promotes the transformation of practices. With such potential, the Human Development Group entails an
interprofessional relationship and collaborative work between the teams and enables a better understanding of one
another's work, with respect to space, time and knowledge, while at the same time equipping professionals to work
with Interactive Groups.
Downloads
Download data is not yet available.
References
1 Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica,
estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário
Oficial da União [da] República Federativa do Brasil. Brasília (DF); 2017 set 21;183(Seção 1):68. Disponível em: https://bvsms.saude.
gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html. Acesso em jul 2020.
2 Vendruscolo C, Ferraz F, Tesser CD, Trindade LL. Núcleo ampliado de saúde da família: espaço de interseção entre a atenção
primária e secundária. Texto Contexto Enferm. 2019;28:e20170560. https://doi.org/10.1590/1980-265x-tce-2017-0560
3 Araújo TAM, Vasconcelos ACCP, Pessoa TRRF, Forte FDS. Multiprofissionalidade e interprofissionalidade em uma residência
hospitalar: o olhar de residentes e preceptores. Interface (Botucatu). 2017;21(62):601-13. http://dx.doi.org/10.1590/1807-
57622016.0295.
4 Morin E. Cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertand Brasil; 2014.
5 Fernandes HN, Thofehrn MB, Porto AR, Amestoy SC, Jacondino MB, Soares MR. Relacionamento interpessoal no trabalho da
equipe multiprofissional de uma unidade de saúde da família. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online. 2015;;7(1):1915-
1926. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/5057/505750945016.pdf. Acesso em jun 2020.
6 Castro CP, Oliveira MM, Campos GWS. Apoio Matricial no SUS Campinas: análise da consolidação de uma prática interprofissional
na rede de saúde. Ciênc. saúde coletiva.2016; 21(5):1625-1636. https://doi.org/10.1590/1413-81232015215.19302015.
7 Campos GWS, Figueiredo MD, Pereira Júnior N, Castro CP. A aplicação da metodologia Paideia no apoio institucional, no apoio
matricial e na clínica ampliada. Interface (Botucatu). 2014;18(Suppl 1):983-95. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622013.0324
8 Fernandes ETP, Souza MN de L, Rodrigues SM. Práticas de grupo no Núcleo de Apoio à Saúde da Família: perspectiva do usuário.
Physis, 2019. 29(1):2-18,e290115.http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312019290115
9 Alvarez APE, Vieira ÁC de D, Almeida FA. Núcleo de Apoio à Saúde da Família e os desafios para a saúde mental na atenção
básica. Physis, 2019; 29(4):1-17, e290405. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312019290405
10 Freitas FB de, Metelski FK, Bertollo B, Brunello V. Implementação do Grupo de Desenvolvimento Humano na rede de políticas
públicas: estratégias complementares e interdependentes que capacitam para a realização de Grupos Interativos. In: Freitas FB de,
Felipi E, Dal Magro MLP (Org.). Grupos de Desenvolvimento Humano: uma estratégia para trabalho com grupos interativos nas
políticas públicas. Chapecó: Argos, 2020.
11 Heidemann ITSB, Wosny AM, Boehs AE. Promoção da saúde na Atenção Básica: estudo baseado no método de Paulo Freire.
Ciênc. saúde coletiva. 2014 ;19(8):3553-9. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014198.11342013
12 Freitas FB de, Metelski FK. Grupo interativo: proposta teórico-metodológica de atendimento em grupo sustentado por um tripé
teórico. In: Freitas FB, Felipi E, Dal Magro MLP. (Org.). Grupos de desenvolvimento humano: uma estratégia para trabalho com
grupos interativos nas políticas públicas. Chapecó: Argos, 2020.
13 Lythgoe MP, Abraham S. Good practice in shared care for inflammatory arthritis. Br J Gen Pract. 2016; 66(646):275-7. https://
dx.doi.org/10.3399%2Fbjgp16X685177
14 Frateshi MS, Cardoso CL. Práticas em saúde mental na Atenção Primária à Saúde. Psyco.2016 ;47(2):159-168. Disponível em
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/22024 Acesso em jul 2020.
15 Bruce ML, Sirey JA. Integrated care for depression in older primary care patients. The Can J of Psychiatry. 2018;63(7):439-46.
Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6099772/ Acesso em jul 2020.
16 Friedrich TL, Petermann XB, Miolo SB, Pivetta HMF. Motivações para práticas coletivas na Atenção Básica: percepção de usuários
e profissionais. Interface (Botucatu). 2018;22(65):373-85. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622016.0833
17 Seminotti N. Quebrando paradigmas na concepção dos pequenos grupos: um sistema de sistemas para enfrentar a complexidade
humana. In: Seminotti N. (Org). O pequeno grupo como um sistema complexo: uma estratégia inovadora para produção de saúde na
atenção básica. Porto Alegre: Rede UNIDA; 2016. p. 17-56.
18 Ghiotto MC, Rizzolo Y, Gandolfo E, Zuliani E, Mantoan D. Strengthening primary care: the Veneto region’s model of the integrated
medical group. Health Policy. 2018;122(11):1149–54. https://doi.org/10.1016/j.healthpol.2018.08.008
19 Freud S. Psicologia de grupo e análise do ego. Rio de Janeiro: Imago; 1996.
20 Dale H, Lee A.. Behavioural health consultants in integrated primary care teams: a model for future care. BMC Family Pract..
2016;17:97. https://doi.org/10.1186/s12875-016-0485-0
21 Dongen JJJV, Bokhoven MAV, Goossens WNM, Daniëls R, Weijden TVD, Beurskens A. suitability of a programme for improving
interprofessional primary care team meetings. Int J Integr Care. 2018;18(4):12,1–14. https://dx.doi.org/10.5334%2Fijic.4179
22 Vendruscolo C, Prado ML, Kleba ME. Reorientação do ensino na saúde: para além do quadrilátero, o prisma da educação.
Reflexão e Ação. 2016; 24(3):246-60. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/view/5420/pdf Acesso em
jul 2020.
estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário
Oficial da União [da] República Federativa do Brasil. Brasília (DF); 2017 set 21;183(Seção 1):68. Disponível em: https://bvsms.saude.
gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html. Acesso em jul 2020.
2 Vendruscolo C, Ferraz F, Tesser CD, Trindade LL. Núcleo ampliado de saúde da família: espaço de interseção entre a atenção
primária e secundária. Texto Contexto Enferm. 2019;28:e20170560. https://doi.org/10.1590/1980-265x-tce-2017-0560
3 Araújo TAM, Vasconcelos ACCP, Pessoa TRRF, Forte FDS. Multiprofissionalidade e interprofissionalidade em uma residência
hospitalar: o olhar de residentes e preceptores. Interface (Botucatu). 2017;21(62):601-13. http://dx.doi.org/10.1590/1807-
57622016.0295.
4 Morin E. Cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertand Brasil; 2014.
5 Fernandes HN, Thofehrn MB, Porto AR, Amestoy SC, Jacondino MB, Soares MR. Relacionamento interpessoal no trabalho da
equipe multiprofissional de uma unidade de saúde da família. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online. 2015;;7(1):1915-
1926. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/5057/505750945016.pdf. Acesso em jun 2020.
6 Castro CP, Oliveira MM, Campos GWS. Apoio Matricial no SUS Campinas: análise da consolidação de uma prática interprofissional
na rede de saúde. Ciênc. saúde coletiva.2016; 21(5):1625-1636. https://doi.org/10.1590/1413-81232015215.19302015.
7 Campos GWS, Figueiredo MD, Pereira Júnior N, Castro CP. A aplicação da metodologia Paideia no apoio institucional, no apoio
matricial e na clínica ampliada. Interface (Botucatu). 2014;18(Suppl 1):983-95. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622013.0324
8 Fernandes ETP, Souza MN de L, Rodrigues SM. Práticas de grupo no Núcleo de Apoio à Saúde da Família: perspectiva do usuário.
Physis, 2019. 29(1):2-18,e290115.http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312019290115
9 Alvarez APE, Vieira ÁC de D, Almeida FA. Núcleo de Apoio à Saúde da Família e os desafios para a saúde mental na atenção
básica. Physis, 2019; 29(4):1-17, e290405. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312019290405
10 Freitas FB de, Metelski FK, Bertollo B, Brunello V. Implementação do Grupo de Desenvolvimento Humano na rede de políticas
públicas: estratégias complementares e interdependentes que capacitam para a realização de Grupos Interativos. In: Freitas FB de,
Felipi E, Dal Magro MLP (Org.). Grupos de Desenvolvimento Humano: uma estratégia para trabalho com grupos interativos nas
políticas públicas. Chapecó: Argos, 2020.
11 Heidemann ITSB, Wosny AM, Boehs AE. Promoção da saúde na Atenção Básica: estudo baseado no método de Paulo Freire.
Ciênc. saúde coletiva. 2014 ;19(8):3553-9. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014198.11342013
12 Freitas FB de, Metelski FK. Grupo interativo: proposta teórico-metodológica de atendimento em grupo sustentado por um tripé
teórico. In: Freitas FB, Felipi E, Dal Magro MLP. (Org.). Grupos de desenvolvimento humano: uma estratégia para trabalho com
grupos interativos nas políticas públicas. Chapecó: Argos, 2020.
13 Lythgoe MP, Abraham S. Good practice in shared care for inflammatory arthritis. Br J Gen Pract. 2016; 66(646):275-7. https://
dx.doi.org/10.3399%2Fbjgp16X685177
14 Frateshi MS, Cardoso CL. Práticas em saúde mental na Atenção Primária à Saúde. Psyco.2016 ;47(2):159-168. Disponível em
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/22024 Acesso em jul 2020.
15 Bruce ML, Sirey JA. Integrated care for depression in older primary care patients. The Can J of Psychiatry. 2018;63(7):439-46.
Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6099772/ Acesso em jul 2020.
16 Friedrich TL, Petermann XB, Miolo SB, Pivetta HMF. Motivações para práticas coletivas na Atenção Básica: percepção de usuários
e profissionais. Interface (Botucatu). 2018;22(65):373-85. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622016.0833
17 Seminotti N. Quebrando paradigmas na concepção dos pequenos grupos: um sistema de sistemas para enfrentar a complexidade
humana. In: Seminotti N. (Org). O pequeno grupo como um sistema complexo: uma estratégia inovadora para produção de saúde na
atenção básica. Porto Alegre: Rede UNIDA; 2016. p. 17-56.
18 Ghiotto MC, Rizzolo Y, Gandolfo E, Zuliani E, Mantoan D. Strengthening primary care: the Veneto region’s model of the integrated
medical group. Health Policy. 2018;122(11):1149–54. https://doi.org/10.1016/j.healthpol.2018.08.008
19 Freud S. Psicologia de grupo e análise do ego. Rio de Janeiro: Imago; 1996.
20 Dale H, Lee A.. Behavioural health consultants in integrated primary care teams: a model for future care. BMC Family Pract..
2016;17:97. https://doi.org/10.1186/s12875-016-0485-0
21 Dongen JJJV, Bokhoven MAV, Goossens WNM, Daniëls R, Weijden TVD, Beurskens A. suitability of a programme for improving
interprofessional primary care team meetings. Int J Integr Care. 2018;18(4):12,1–14. https://dx.doi.org/10.5334%2Fijic.4179
22 Vendruscolo C, Prado ML, Kleba ME. Reorientação do ensino na saúde: para além do quadrilátero, o prisma da educação.
Reflexão e Ação. 2016; 24(3):246-60. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/view/5420/pdf Acesso em
jul 2020.
Downloads
Published
2020-04-01
How to Cite
Vendruscolo, C. ., Jamile da Silva, K., Kuntz Durand, M. ., Karla Metelski, F. ., Luiza Pit Dal Magro, M. ., & Noeremberg Guimarães, A. . (2020). Contributions of the Human Development Group to Matrix Support: DOI: 10.15343/0104-7809.202044269279. O Mundo Da Saúde, 44, 269–279. Retrieved from https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/950
Issue
Section
Articles
