Characteristics of mothers with children diagnosed with Congenital Syphilis

DOI: 10.15343/0104-7809.201944585594

Authors

  • Mayara Nascimento de Vasconcelos Universidade Estadual do Ceará - UECE. Fortaleza - CE, Brasil.
  • Maria Adelane Monteiro da Silva Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA. Sobral - CE, Brasil.
  • Thereza Maria Magalhães Moreira Universidade Estadual do Ceará - UECE. Fortaleza - CE, Brasil.
  • Andréa Carvalho Araújo Moreira Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA. Sobral - CE, Brasil.
  • Cibelly Aliny Siqueira Lima Freita Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA. Sobral - CE, Brasil.
  • Raquel Sampaio Florêncio Universidade Estadual do Ceará - UECE. Fortaleza - CE, Brasil.
  • Maria Lúcia Duarte Pereira Universidade Estadual do Ceará - UECE. Fortaleza - CE, Brasil.

Keywords:

Health Profile. Mothers. Congenital syphilis.

Abstract

The development of health actions based on social, cultural, and economic aspects is essential. Thus, the objective of the
study was to identify the socioeconomic and clinical characteristics of mothers with children diagnosed with Congenital
Syphilis. This is a cross-sectional study, carried out with notification forms of congenital syphilis, from 2010 to 2017 in
a health region in Northeast Brazil, totaling 522 cases. A higher percentage of vertical transmission was identified in
young women, with a median age of 23 years, 92% (f=480) of mothers declared themselves as a brown-skinned, 75.7%
(f=395) were housewives, and 44.1% (f=230) had an incomplete 5th to 8th grade education. Regarding the clinical
characteristics, it was found that 94.6% (f=494) performed prenatal care, however, less than half (46.9%; f=245) were
diagnosed within the same period, and 55.6% (f=290) received an inadequate treatment of syphilis. It was also observed
that, with regards to the association of the characteristics of these pregnant women and prenatal care, a significant
difference in the “diagnosis of maternal syphilis” (p: 0.001) and “treatment scheme” (p: 0.0001). Thus, the results of
this study are essential for the health planning of the municipalities, which reinforces the importance of these indicators
and of the situations of vulnerabilities during prenatal care, and it is also opportune to have permanent education with
professionals, so that they recognize the use of these findings as tools for health practice.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1. Andrade ALMB, Magalhães PVVS, Moraes MM, Tresoldi AT, Pereira RM, et al. Diagnóstico tardio de sífilis congênita: uma
realidade na atenção à saúde da mulher e da criança no Brasil. Rev Paul Pediatr. 2018;36(3):376-381. ISSN 19840462. https://doi.
org/10.1590/1984-0462/;2018;36;3;00011. Disponível: https://www.scielo.br/pdf/rpp/v36n3/0103-0582-rpp-2018-36-3-00011.pdf
Acesso em nov 2020.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente
Transmissíveis. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde; 2016.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico Especial. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Ano V, Nº 01. Brasília: Ministério
da Saúde, 2019.
4. Ceará. Boletim Epidemiológico – Sífilis. Coordenadoria de Promoção e Proteção à Saúde Núcleo de Vigilância Epidemiológica.
Ceará: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, 2018.
5. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para prevenção da transmissão vertical de HIV, Sífilis e
hepatites virais. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente
Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
6. Lima VC, Mororó RM, Feijão DM, Frota MVV, Martins MA, Ribeiro SM, Linhares MSC. Percepção de mães acerca da sífilis
congênita em seu concepto. Espaço para a Saúde – R. Saúde Públ Paraná. 2016;1(2):118-125. https://doi.org/10.22421/1517-
7130.2016v17n2p118. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/312364459_Percepcao_de_maes_acerca_da_
sifilis_congenita_em_seu_concepto Acesso em nov 2020.
7. Organización Mundial da la Salud. Organización Panamericana de la Salud (OPAS). Marco para la eliminación de la transmisión
maternoinfantil del VIH, la sífilis, la hepatitis y la enfermedad de Chagas. Washington, D.C.: Organización Mundial da la Salud, 2017.
ISBN: PAHO/CHA/17-009. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/34306 Acesso em mai 2019.
8. Domingues RMSM, Leal MC. Incidência de sífilis congenital e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo
Nascer no Brasil. Cad Saúde Pública. 2016; 32(6). https://doi.org/0.1590/0102-311X00082415. Disponível em: http://www.scielo.br/
pdf/csp/v32n6/1678-4464-csp-32-06-e00082415.pdf Acesso em mai 2019.
9. Brasil. Ministério da Saúde. Boletim epidemiológico: Sífilis. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
Disponível em: http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2016/59209/2016_030_sifilis_publicao2_pdf_51905.
pdf Acesso em jul 2019.
10. Tinajeros F, Rey Ares L, Elías V, Reveiz L, Sánchez F, Mejía M, et al. Barreras del personal de salud para el tamizaje de sífilis en
mujeres embarazadas de la Red Los Andes, Bolivia. Rev Panam Salud Publica. 2017;41:e21
11. Silva MAM, Martins KMC, Naka AAR, Vasconcelos MN, Araújo Júnior, DGA. Profile of pregnantwomen diagnosed with syphilis.
DST J. bras. Doenças Sex Transm , 2017;29(2):54-58. ISSN: 0103-4065. https://doi.org/ 10.5533/DST-2177-8264-201729205.
12. Brasil. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico: Sífilis. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV). Volume 49, Nº 45.
Brasília: Ministério da Saúde, 2018.13. Saraceni V, Pereira GFM, Silveira MF, Araujo MAL, Miranda AE. Vigilância epidemiológica da transmissão vertical da sífilis: dados
de seis unidades federativas no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2017; 41: e44.
14. Cifuentes MYC, Enríquez CV. Sífilis congénita enel Instituto Materno Infantil-Hospital la Victoria, Bogotá. Rev
Salud Pública. 2013; 15(3):434-445. ISSN 0124-0064. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_
abstract&pid=S0124-00642013000300010 Acesso em jul 2019.
15. Kamb ML, Taylor MM, Ishikawa, N. Rapid Increases in Syphilis in Reproductive Aged Women in Japan: A Warning for Other
Countries? Sex Transm Dis. 2018; 45(3):144-146. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6756477/ Acesso
em jul 2019.
16. Mendes, IG. Fatores assosciados à ocorrência de Sífilis Congênita: um estudo caso-controle. [dissertação]. Fortaleza: (Programa de
Pós-Graduação em Enfermagem) Universidade Federal do Ceará (UFC); 2016.
17. Silveira KB. Epidemiologia e Distribuição Espacial da Sífilis Congênita em Sergipe. [dissertação]. Sergipe: (Programa de Pós-
Graduação em Biologia Parasitária) Universidade Federal de Sergipe; 2018.
18. Teixeira LO, Belarmino V, Gonçalves CV, Mendoza-Sassi RA. Tendência temporal e distribuição espacial da sífilis congênita
no estado do Rio Grande do Sul entre 2001 e 2012. Ciênc Saúde Col. 2018; 23(8):2587-2597. https://doi.org/10.1590/1413-
81232018238.25422016. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018000802587
Acesso em jul 2019.
19. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para prevenção da transmissão vertical de HIV, Sífilis e
hepatites virais. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente
Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
20. Conceição HN, Câmara JT, Pereira BM. Análise epidemiológica e espacial dos casos de sífilis gestacional e congênita. Saú
Debate. 2019; 43(123): 1145-1158. https://doi.org/10.1590/0103-1104201912313. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sdeb/
v43n123/0103-1104-sdeb-43-123-1145.pdf Acesso em jun 2020.
21. Couto MS, Costa LS, Libera, PB, Dias JB, Quatrin LB. Perfil Epidemiológico da Sífilis Gestacional e Congênita do município de Santa
Maria/RS entre os anos de 2007 e 2016. Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde. 2018; 19(3):415-423.
22. Lafetá KRG, Martelli Júnior H, Silveira MF, Paranaíba, LMR. Sífilis materna e congênita, subnotificação e difícil controle. Rev. bras.
epidemiol. 2016;19(1):63-74. ISSN 1415-790X. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201600010006.
23. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação
na Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: o que se tem produzido para o seu fortalecimento? / Ministério daSaúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde – 1. ed. Rev
Brasília: Ministério da Saúde, 2018. ISBN 978-85-334-2649-8. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_
nacional_educacao_permanente_saude_fortalecimento.pdf Acesso em nov 2020.
24. Macêdo VC, Lira PIC, Frias PG, Romaguera LMD, Caires SFF, Ximenes RAA. Risk factors for syphilis in women: case-control study.
Rev Saud Pub. 2017;51:78.

Published

2020-10-01

How to Cite

Nascimento de Vasconcelos, M., Adelane Monteiro da Silva, M. ., Maria Magalhães Moreira, T. ., Carvalho Araújo Moreira, A., Aliny Siqueira Lima Freita, C. ., Sampaio Florêncio, R. ., & Lúcia Duarte Pereira, M. . (2020). Characteristics of mothers with children diagnosed with Congenital Syphilis : DOI: 10.15343/0104-7809.201944585594. O Mundo Da Saúde, 44, 585–594. Retrieved from https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/982