Records of the indiscriminate prescription of infant formulas in a Baby-Friendly Hospital
DOI:
https://doi.org/10.15343/0104-7809.202549e16892024PKeywords:
Breastfeeding, Dietary Supplements, Infant Formula, Hospital Administration, Human Milk BanksAbstract
Brazil mandates compliance with ten requirements of the Baby-Friendly Hospital Initiative (BFHI) to grant a hospital quality seal in both public and private sectors, certifying the commitment to ensuring the right to breastfeeding. This study aimed to evaluate the procedure for prescribing infant formula to newborns admitted to a Baby-Friendly Hospital in a capital city in Northeast Brazil. This is a retrospective documentary study based on a review of infant formula prescription records at a municipal maternity hospital accredited as a Baby-Friendly Hospital in Recife, Pernambuco, Brazil. A structured form—mirroring the institution’s official infant formula prescription document—was used to assess recorded information on patient identification, medical reasons for prescription, formula characteristics, and prescriber information. A total of 662 prescriptions issued between August and November 2022 were analyzed. Medical record numbers were present in 71.9% of the prescriptions, but only 24.9% included the newborn’s age. In 42.2% of the cases, no justification was given for the use of artificial formula, compromising the promotion of exclusive breastfeeding during the maternity stay. The prescription of artificial formulas for newborns was deemed to be of low quality due to the lack of adequate justification and improper patient identification, contravening the BFHI guidelines and potentially leading to early weaning. These findings raise concerns about child health outcomes and healthcare management practices within Brazil’s Unified Health System (SUS).
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