Deaths of women of reproductive age in the municipalities of Eunápolis, Porto Seguro, and Teixeira de Freitas – BA, between 2018 and 2022
DOI:
https://doi.org/10.15343/0104-7809.202549e16832024PKeywords:
Women, Mortality, Reproductive Age, Women’s Health, Health PoliciesAbstract
Although women constitute the majority of the Brazilian population, several epidemiological, demographic, and political factors directly and significantly influence their health, lives, and deaths — most often in a negative way. The aim of this study is to analyze the factors contributing to the deaths of women of reproductive age, based on data from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) census for the years 2018–2022, specifically in the municipalities of Porto Seguro, Eunápolis, and Teixeira de Freitas, located in the extreme south of Bahia. This descriptive, cross-sectional, and observational study was conducted using secondary data on female mortality and related variables obtained from the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS), using information from the Mortality Information System (SIM). Population estimates were retrieved from the IBGE. Results indicate that in the municipalities analyzed, the highest crude mortality rates among women of reproductive age were observed among mixed-race women aged 40–49 years, who, paradoxically, have greater access to public healthcare services. Female mortality in reproductive age in Brazil reflects deep structural and social challenges that extend beyond the limits of public health. An intersectoral approach and the strengthening of reproductive health policies are essential steps toward achieving the Sustainable Development Goals (SDGs) and ensuring the right to health for all women.
Downloads
Translations of this article
References
Coelho R, Mrejen M, Remédios CG. Desigualdades raciais na saúde: cuidados pré-natais e mortalidade materna no Brasil, 2014-2020. Nota Técnica n. 27. São Paulo: IEPS; 2022. Disponível em: https://ieps.org.br/nota-tecnica-27. Acesso em: 26 set. 2024.
Brasil. Ministério da Saúde. Mortalidade materna: um desafio para a saúde pública mundial. Colaboradores: Bezerra KKS, Andrade MSPB. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2022. Disponível em: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-nordeste/hujb-ufcg/comunicacao/noticias/ parto-seguro. Acesso em: 26 set. 2024.
Martin JC. Mortalidade de mulheres em idade fértil no Brasil: enfoque na evitabilidade das causas [dissertação]. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz; 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbepop/a/ CP6YdG3RxTqzXDBmyCRJK9x. Acesso em: 24 set. 2024.
Souza AMG, Andrade FB. Qual cenário da mortalidade de mulheres em idade reprodutiva no Brasil? Mundo Saúde. 2020;44(3):421-32. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/mundo_saude_artigos/cenario_mortalidade_mulheres_reprodutiva.pdf. Acesso em: 26 set. 2024.
Oliveira TJ, Rios MA, Teixeira PN. Mortalidade de mulheres em idade fértil na região de saúde de Guanambi/BA. Mundo Saúde. 2017;41(4):711-9. Disponível em: https://www.revistamundodasaude.com.br/uploads/20160235.PDF. Acesso em: 27 set. 2024.
Brasil. Ministério da Saúde. DATASUS – TabNet. Óbitos em mulheres em idade fértil e óbitos maternos, 2018-2022. Disponível em: http://tabnet. datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sim/cnv/mat10ba.def. Acesso em: 3 out. 2024.
Brasil. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico - Secretaria de Vigilância em Saúde. Mortalidade proporcional por grupos de causas em mulheres no Brasil. Bol Epidemiol. 2021;52(29). Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/ edicoes/2021/boletim_epidemiologico_svs_29.pdf. Acesso em: 28 set. 2024.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (SESAB). Vigilância Epidemiológica do Óbito (VEO). Bol Epidemiol. dez. 2023. Disponível em: https://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2018/05/BoletimVEO_No01_-2023-1.pdf. Acesso em: 15 set. 2024.
Lessa MSA, Nascimento ER, Coelho EAC, Soares IJ, Rodrigues QP, Santos CAST, et al. Pré-natal da mulher brasileira: desigualdades raciais e suas implicações para o cuidado. Cien Saude Colet. 2022;27(10):3881-90. Disponível em: https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/ download/3908/3236/28508. Acesso em: 27 set. 2024.
Barbosa IR, Aiquoc KM, Souza TA. Raça e saúde: múltiplos olhares sobre a saúde da população negra no Brasil. Natal (RN): EDUFRN; 2021. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/44949/3/Ra%C3%A7aeSaude_Barbosa_Aiquoc_Souza_2021.pdf. Acesso em: 26 set. 2024.
Silva ERA, Peliano AM, Chaves JV. Cadernos ODS: ODS 5 – Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. Brasília (DF): Ipea; 2019. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/9378/1/Cadernos_ODS_Objetivo_5_%20Alcan%C3%A7ar%20a%20 Igualdade%20de%20G%C3%AAnero%20e%20Empoderar%20Todas%20as%20Mulheres%20e%20Meninas.pdf. Acesso em: 29 set. 2024.
Batista NC, Figueiredo HAC. Comissões de heteroidentificação racial para acesso em universidades federais. Cad Pesqui. 2020;50(177):865-81. Disponível em: https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/download/3908/3236/28508. Acesso em: 27 set. 2024.
Leal, M. C., Granado, S., Bittencourt, S., Esteves, A. P., & Caetano, K. (2023). Nascer no Brasil II: pesquisa nacional sobre aborto, parto e nascimento 2022-2023. Fiocruz. https://nascernobrasil.ensp.fiocruz.br/wp-content/uploads/2023/11/Dados-preliminares-da-pesquisa-Nascer-no-Brasil-2.pdf.
Gomes MNA, Santos LKO. Guia de orientação para secretarias estaduais e municipais de saúde: saúde da mulher na gestação, parto e puerpério. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2019. Disponível em: https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/3476/3080. Acesso em: 25 set. 2024.
Alves NCC, Feitosa KMA, Mendes MES, Caminha MFC. Complicações na gestação em mulheres com idade maior ou igual a 35 anos. Rev Gaúcha Enferm. 2017;38(4):e2017-0042. Disponível em: https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/3476/3080. Acesso em: 28 set. 2024.
Nogueira SBA, et al. Mortalidade materna no Brasil: uma revisão de literatura. Premissas Iniciação Científica. 2018;4:47-53. doi: 10.22533/ at.ed.1141911026. Disponível em: http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.1141911026. Acesso em: 25 set. 2024.
Costa ES, Oliveira RB, Lopes GS. As principais causas de morte materna entre mulheres no Brasil. Rev Eletr Acervo Saude. 2021;13(1):e5826. doi: 10.25248/reas.e5826.2021. Disponível em: https://doi.org/10.25248/reas.e5826.2021. Acesso em: 23 set. 2024.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Tendências na mortalidade materna 2000-2020. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2023. Disponível em: https:// portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/tendencias-na-mortalidade-materna-2000-2020. Acesso em: 23 set. 2024.
Gomes JO, Vieira MCA, Mistura C, Andrade GG, Barbosa KMG, Lira MOSC, et al. Perfil sociodemográfico e clínico de mortalidade materna. Rev Enferm UFPE on line. 2018;12(12):3165-71. Disponível em: https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/3476/3080. Acesso em: 24 set. 2024.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 O Mundo da Saúde

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.



























