Factors Associated with Dyslipidemia in Adults Assisted by the Family Health Strategy in a Slum in Northeast Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.15343/0104-7809.202347e11832021P

Keywords:

Dyslipidemias, Risk factors, Poverty areas, Cross-sectional studies

Abstract

Among the factors associated with dyslipidemia, sociodemographic characteristics stand out, such as education and income and, from this perspective, less economically favored populations, such as those living in slums, are more likely to be affected by chronic non-communicable diseases when compared higher income populations. Therefore, considering the scarcity of studies related to the prevalence of dyslipidemia and its associated factors in inhabitants of slum areas, the objective of this study was to analyze the factors associated with dyslipidemia in adults assisted by the Family Health Strategy (FHS), living in slum areas, in Recife, Pernambuco. This is a cross-sectional, secondary-based study. Possible associations of dyslipidemia (isolated hypercholesterolemia or isolated hypertriglyceridemia) with demographic, socioeconomic and behavioral variables, body composition, and morbidities were analyzed using Poisson Regression, considering p<0.05. Of the 491 adults, 46.2% had dyslipidemia, which was higher in men compared to women (PR=1.70; 95%CI:1.41-2.03), with a progressive increase from the age of 30 and stabilizing around the 40-year-old range. Prevalence was higher among those who were insufficiently active (PR=1.21; 95%CI:1.01-1.45), with greatly increased waist circumference (PR=1.78; 95%CI:1.36-2.34), and with increased blood pressure (PR=1.35; 95%CI:1.11- 1.63). It is necessary to reinforce health promotion activities within the scope of the FHS for the investigated population, as well as to encourage the practice of physical activity in health academies, in addition to disseminating information regarding the fight against factors associated with dyslipidemia.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1. Valença SEO, Brito ADM, Silva DCG, Ferreira FG, Novaes JF, Longo GZ. Prevalência de dislipidemias e consumo alimentar: um estudo de base populacional. Ciênc. saúde coletiva. 2021; 26(11):5765-5776. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413- 812320212611.28022020
2. Malta DC, Bernal RTI, Lima MG, Araújo SSC, Silva MMA, Freitas MIF, Barros MBA. Noncommunicable diseases and the use of health services: analysis of the National Health Survey in Brazil. Rev Saude Publica. 2017;51 Suppl 1:4s. Disponível em: https://doi. org/10.1590/S1518-8787.2017051000090
3. Faludi AA, Izar MCO, Saraiva JFK, Chacra APM, Bianco HT, Afiune Neto A, Bertolami A, et al. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose – 2017. Arq Bras Cardiol 2017; 109 (2 Supl.1):1-76.
4. Oliveira LB, Carvalho IB, Escórcio-Dourado CSM, Dourado JCL. Prevalência de dislipidemias e Fatores de risco associados. J Health Biol Sci. 2017; 5(4):320-325.
5. Moraes AS; Checchio MV; Freitas ICM. Dislipidemia e fatores associados em adultos residentes em Ribeirão Preto, SP. Resultados do Projeto EPIDCV. Arq Bras Endocrinol Metab. 2013; 57(9):691-701.
6. Pereira LP, Sichieri R, Segri NJ, Silva RMVG, Ferreira MG. Dislipidemia autorreferida na região Centro-Oeste do Brasil: prevalência e fatores associados. Ciência & Saúde Coletiva. 2015; 20(6):1815-1824.
7. Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Ed. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; 2012.
8. Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Nutrição. III Pesquisa estadual de saúde e nutrição: saúde, nutrição, alimentação, condições socioeconômicas e atenção à saúde no estado de Pernambuco, 2006. Recife: 2012.
9. Souza LJ, Souto Filho JTD, Souza TF, Reis AFF, Neto CG, Bastos DA. Prevalência de dislipidemia e fatores de risco em Campos dos Goytacazes – RJ. Arq Bras Cardiol. 2003; 81(3):249-56.
10. Machado-Alba JE, Machado-Duque ME. Prevalencia de factores de riesgo cardiovascular en pacientes con dislipidemia afiliados al sistema de saluden Colombia. Rev Peru Med Exp Salud Publica. 2013; 30(2):205-11.
11. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Resultados do Censo Demográfico, 2010: [Internet]. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; 2010 [acesso em 18 de abril de 2021]. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/
12. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Aglomerados subnormais. Censo Demográfico. Rio de Janeiro: IBGE; 2010.
13. Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. Critério de classificação econômica Brasil. São Paulo: Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa; 2014.
14. Brasil. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2013: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Brasília: MS; 2014.
15. Matsudo S et al. Questionário Internacional de Atividade Fisica (IPAQ): Estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Atividade Física e Saúde 2001; 6(2):5-18.
16. World Health Organization (WHO).Obesity: Preventingand managing the global epidemic – Report of a WHO consultation on obesity. Geneva: WHO; 1998.
17. American Diabetes Association. Standards of Medical Care in Diabetes. Diabetes Care. 2013; 36 supl1:11-66.
18. Lotufo PA et al. Prevalence, awareness, treatment, and control of high low-density lipoprotein cholesterol in Brazil: Baseline of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). J Clin Lipidol. 2016; 10(3): 568-576.
19. Brasil. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2016: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Brasília: MS; 2017.
20. Salvo VLMA, Rodrigues D, Baruzzi RG, Pagliaro H, Gimeno SGA. Perfil metabólico e antropométrico dos Suyá. Parque Indígena do Xingu, Brasil Central. Rev. Bras. Epidemiol. 2009; 12(3): 458-468.
21. Gao N et al. Dyslipidemia in rural areas of North China: prevalence, characteristics, and predictive value. Lipids in Health and Disease. 2016; 15(1): 154.
22. Guallar-Castillón P et al. Magnitude and Management of Hypercholesterolemia in the Adult Population of Spain, 2008-2010: The ENRICA Study. Rev Esp Cardiol. 2012; 65(6): 551-558.
23. Nunes Filho JR, Debastiani D, Nunes AD, Peres KG. Prevalência de Fatores de risco cardiovascular em adul¬tos de Luzerna, Santa Catarina, 2006. Arq. Bras. Cardiol. 2007; 89(5):319-24.
24. Lee D, Sui X, Church TS, Lavie CJ, Jackson AS, Blair SN. Changes in fitness and fatness on the development of cardiovascular disease risk factors: hypertension, metabolic syndrome and ypercholesterolemia. J Am Coll Cardiol. 2012;59(7):665-72.
25. Fernandes RA, Christofaro DGD, Casonatto J, Codogno JS, Rodrigues E, Cardoso M, et al. Prevalência de Dislipidemia em Indivíduos Fisicamente Ativos durante a Infância, Adolescência e Idade Adulta. Arq. Bras. Cardiol. 2011; 97(4):317-23.
26. Sanin V, Pfetsch V, Wolfgang K. Dyslipidemias and Cardiovascular Prevention: Tailoring Treatment According to Lipid Phenotype. Curr Cardiol Rep. 2017; 19(7): 61.
27. Tripathy JP et al. Burden and risk factors of dyslipidemia-results from a STEPS survey in Punjab India. Diabetes Metab Syndr. 2016; 11 (Suppl 1):S21-S27.
28. Félix-Redondo FJ, Grau M, Fernández-Bergés D. Cholesterol and Cardiovascular Disease in the Elderly. Facts and Gaps. Aging Dis. 2013; 4(3): 154–169.
29. Latifi SM, Moradi L, Shahbazian H, Aleali AM. A study of the prevalence of dyslipidemia among the adult population of Ahvaz, Iran. Diabetes Metab Syndr. 2016; 10(4): 190-93.

Published

2023-02-28

How to Cite

Melo, S. P. da S. de C., Cesse, E. Ângela P., Cruz, R. de S. B. L. C., Barreto, M. N. S. de C., Lira, P. I. C. de, Rissin, A., & Filho, M. B. (2023). Factors Associated with Dyslipidemia in Adults Assisted by the Family Health Strategy in a Slum in Northeast Brazil. O Mundo Da Saúde, 47. https://doi.org/10.15343/0104-7809.202347e11832021P