Care for patients with suicidal behavior: perception of health professionals

10.15343/0104-7809.202145533540

Authors

  • Paula Mariane Langaro Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc. Joaçaba/SC, Brasil.
  • Diego de Carvalho Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc. Joaçaba/SC, Brasil.
  • Elcio Luiz Bonamigo Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc. Joaçaba/SC, Brasil.

Keywords:

Attempted Suicide. Suicide. Training of Human Resources in Health.

Abstract

The growing number of suicide attempts in Brazil and in the world raises the need for qualified health professionals to provide this type of care and to report occurrences. This study aimed to describe the perception and preparation of professionals in a Health Region caring for patients with suicidal behavior. This was a descriptive, cross-sectional, quantitative study. Data were obtained through the application of a questionnaire given to health professionals who work in the public network belonging to the 15 municipalities of the 7th Health Region of the State of Paraná. For data analysis, Pearson's Chi-squared test was used. In general terms, health professionals did not feel prepared to treat patients with suicidal behavior. Most did not have sufficient education or training, were unaware of the risk stratification in mental health in accordance with APSUS notebook 8, and did not know how to insert these patients into the mental health network. In conclusion, there is a need for better preparation of health professionals to care for patients with suicidal behavior by strengthening continuing health education, from an intersectoral and interdisciplinary perspective, which is a measure that will also contribute to the improvement of notifications to the Ministry of Health.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1. World Health Organization (WHO). Suicide worldwide in 2019: Global Health Estimates. Geneva; 2019.
2. Matta GC, Morisini MVG. Atenção primária à saúde. Dicionário da educação profissional em saúde [livro eletrônico]. 2ª ed. RJ: Fundação Oswaldo Cruz Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio; 2009 [acesso em 23 fev. 2020]. Disponível em: http://www. sites.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/ateprisau.html.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº. 1.271, de 24 de junho de 2014. Define a lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. Brasília, Diário Oficial da União; junho. 2014. 9(108): seção I, p. 67.
4. Girianelli VR, Ferreira AP, Vianna MB, Teles NE, Erthal MRC, Oliveira MHB. Qualidade das notificações de violências interpessoal e autoprovocada no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, 2009-2016. Cad Saude Colet. 2018; 26(3)318-26. DOI: 10.1590/1414- 462x201800030075.
5. Secretaria de Saúde do Estado do Paraná. Oficinas do APSUS. Oficina 8 – Saúde Mental. Paraná; mar 2013 [acesso em 12 jul 2019]. Disponível em: https://www.saude.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2020-05/1_6.pdf.
6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências [livro eletrônico]. 3ª edição ampliada. Brasília: MS; 2006 [acesso 12 jun 2019]. Série E. Legislação em saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/politica_nacional_atencao_urgencias_3ed.pdf.
7. Botega NJ. Comportamento suicida: epidemiologia. Psicol USP. 2014; 25(3):231-6. DOI: 10.1590/0103-6564D20140004.
8. Minayo MCS, Meneghel SN, Cavalcante FG. Suicídio de homens idosos no Brasil. Ciênc Saúde Colet. 2012;17(10):2665-74. DOI: 10.1590/S1413-81232012001000016.
9. Shain BN. Increases in Rates of Suicide and Suicide Attempts Among Black Adolescents. Pediatrics. 2019; 144(5):e20191912. DOI: 10.1542/peds.2019-1912.
10. Abreu SA; Álvarez JC Lozano DF. Caracterización del intento suicida en adolescentes desde un centro comunitario de salud mental. Arch. méd. Camaguey [revista em Internet]. 2018 [acesso 6 set 2019];2(4):465-73. Disponível em: http://revistaamc.sld.cu/index.php/ amc/article/view/5611.
11. Conselho Federal de Medicina (CFM). Suicídio: informando para prevenir [cartilha eletrônica]. 2014 [acesso 9 jul 2019]. Disponível em: http://www.flip3d.com.br/web/pub/cfm/index9/?numero=14.
12. Dantas ESO. Prevenção do suicídio no Brasil: como estamos? Physis. 2019; 29(3):e290303. DOI: 10.1590/s0103-73312019290303.
13. Marcolan JF, Silva DA. O comportamento suicida na realidade brasileira: aspectos epidemiológicos e da política de prevenção. Rev. M. 2019;4(7):31-44. DOI: 10.9789/2525-3050.2019.v4i7.31-44.
14. Furlan MM, Ribeiro CRO. Abordagem existencial do cuidar em enfermagem psiquiátrica hospitalar. Rev Esc Enferm USP.. 2011; 45(2):390-6. DOI: 10.1590/S0080-62342011000200013.
15. Marín-León L, Barros MBA. Mortes por suicídio: diferenças de gênero e nível socioeconômico. Rev Saúde Pública. 2003; 37(3):357- 363. DOI: 10.1590/S0034-89102003000300015.
16. Garbin CAS; Dias IA; Rovida TAS, Garbin AJI. Desafıos do profıssional de saúde na notifıcação da violência: obrigatoriedade, efetivação e encaminhamento. Ciênc Saúde Colet. 2015; 20(6):1879-90. DOI: http://dx.DOI.org/10.1590/1413-81232015206.13442014.
17. Vincent C. Segurança do paciente: orientações para evitar eventos adversos. São Paulo: Yendis Editora; 2009.
18. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. 3ª ed. Série B. Textos Básicos de Saúde [livro eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2010 [acesso 12 set 2019]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf.
19. Abouzahr C, Adjei S, Kanchanachitra C. From data to policy: good practices and cautionary tales. Lancet. 2007; 369(9566):1039- 46. DOI: 10.1016/S0140-6736(07)60463-2.
20. Organización Mundial de la Salud - OMS. Plan de acción sobre salud mental 2013-2020 [livro eletrônico]. Organização Mundial da Saúde: Suiça; 2013[acesso 12 dez 2019]. 89p. Disponível em: https://www.who.int/mental_health/publications/action_plan/es/.
21. Bonita R, Beaglehole R, Kjellstrom T. Epidemiologia Básica [livro eletrônico]. 2ª edição. São Paulo: Editora Santos; 2010 [acesso 12 dez 2019]. 213p. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/43541/5/9788572888394_por.pd.
22. Andriessen K, Krysinska K. Essential questions on suicide bereavement and postvention. Int J Environ Res Public Health. 2012; 9(1): 24-32. DOI: 10.3390/ijerph9010024.
23. Gutierrez BAO. Assistência hospitalar na tentativa de suicídio. Psicol USP. 2014; 25(3): 262-9. DOI: 10.1590/0103-6564D20140002.
24. Rosa NM, Agnolo CM, Oliveira RS, Mathias TAF, Oliveira MLF. Tentativas de suicídio e suicídios na atenção pré-hospitalar. J Bras Psiquiatr. 2016; 65(3):231-38. DOI: 10.1590/0047-2085000000129.

Published

2022-02-03

How to Cite

Langaro, P. M., de Carvalho, D., & Luiz Bonamigo, E. (2022). Care for patients with suicidal behavior: perception of health professionals: 10.15343/0104-7809.202145533540. O Mundo Da Saúde, 45, 533–540. Retrieved from https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/1248